Rafael Carvalho - Oficial
sábado, 8 de outubro de 2016
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Anjos Caídos, Gigantes e Os Filhos de Deus... Quem foram esses personagens?
Anjos Caídos, Gigantes e Os Filhos de Deus... Quem foram
esses personagens?
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Existem muitas explicações verdadeiras comprovadas dentro da palavra de Deus,, e outras explicações, é claro e óbvio, que não tem base bíblica... Ficam apenas em falácias e achismos... Textos exatos para explicar a tese que é bom, nada...
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Existem muitas explicações verdadeiras comprovadas dentro da palavra de Deus,, e outras explicações, é claro e óbvio, que não tem base bíblica... Ficam apenas em falácias e achismos... Textos exatos para explicar a tese que é bom, nada...
Amigos, esse tema ou debate bíblico, se faz necessário
basicamente por DUAS razões: PRIMEIRO porque é ESCASSA a literatura sobre o
assunto à LÚZ DA BÍBLIA, SEGUNDO porque esse é o ENTENDIMENTO DA IGREJA
PRIMITIVA, e somente começou a ser REFUTADO principalmente com a influência da
IGREJA CATÓLICA, sob a interpretação de AGOSTINHO e algumas DOUTRINAS
DISTORCIDAS da Bíblia.
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Recordemos o texto que começa o capítulo 6 do Gênesis (1-4):
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Recordemos o texto que começa o capítulo 6 do Gênesis (1-4):
1 Quando os homens começaram a ser numerosos sobre a face da
terra, e lhes nasceram filhas, 2 os filhos de Deus viram que as filhas dos
homens eram belas e tomaram como mulheres todas as que lhes agradaram. 3 Iahweh
disse: "Meu espírito não permanecerá no homem, pois ele é carne; não
viverá mais que cento e vinte anos." 4 Ora, naquele tempo, quando os
filhos de Deus se uniam às filhas dos homens e estas lhes davam filhos, os
Nfilim habitavam sobre a terra; estes homens famosos foram os heróis dos tempos
antigos.
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E então, quem são estes personagens bíblicos? Qual é a sua tese em relação a este tema?
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E então, quem são estes personagens bíblicos? Qual é a sua tese em relação a este tema?
terça-feira, 8 de abril de 2014
A Rainha de Sabá
Rainha de Sabá.
Uma das mulheres mais misteriosas das Escrituras é a Rainha de Sabá. Sabemos
menos sobre ela do que gostaríamos, mas temos coisas preciosas que o Espírito
Santo quis nos revelar. Sua história encontra eco em nossa própria história.
Ela aparece num interessante relato em 1 Reis 10, assim como em 2 Crônicas 9. A
Bíblia nos conta que Salomão, em toda sua riqueza, sabedoria e glória, teve sua
fama espalhada por terras longínquas. Pessoas se interessavam em ouvir sobre
este homem tão grandioso.
Aqui temos a rainha da região de Sabá, cujo nome não aparece nas Escrituras, uma poderosa governante de um reino ao sul de Israel; reino cheio de poder e riqueza. De alguma forma ela ouviu falar da sabedoria de Salomão e decidiu que iria viajar mais de mil quilômetros para conferir. O que a levou a fazer tão cansativa peregrinação? Talvez mera curiosidade, talvez genuínas dúvidas sobre o mundo, talvez algo terrível por que passara e desejava entender.
[...] Ninguém chega num ponto da vida onde não há mais nada a aprender. Não importa quantas décadas caminhando junto a Deus, todos têm muito que crescer. Humildade envolve ir buscar o conhecimento de Deus na fonte correta. Precisamos de guias, sejamos nós plebeus ou rainhas. Ela foi e conferiu. Ela investigou, ela perguntou, ela testou a sabedoria de Salomão e ficou assombrada em ver que ele era capaz de responder todas as suas perguntas.
[...] Salomão respondeu todas as suas perguntas difíceis, “nada lhe houve profundo demais que não pudesse explicar.” Curiosamente a Bíblia não nos conta sobre o que exatamente eles falam… você não gostaria de saber quais foram às charadas que ela interpôs? Você não gostaria de conhecer as sábias respostas? É interessante notar que ela viu mais do que sabedoria pura e simples. Isto foi mais que um teste intelectual que leva a rainha a bendizer o nome do SENHOR e presentear o rei com inúmeros favores.
[...] Precisamos de um guia que seja ao mesmo tempo nosso alvo. Um guia melhor que Salomão, que lide com as perguntas eternas. Um guia maior que Moisés, que não somente se refestele na glória de Deus, mas seja a própria expressão perfeita dele. Um guia melhor que Arão que possa comparecer diante do tribunal e mostrar sangue puro em nosso favor. Um guia maior que Jó, e que tenha perdido ainda mais que ele a se ver no olho do furacão. Um guia melhor que Abel e que tenha tido sangue realmente inocente derramado. Um guia mais puro que José, e que tenha experimentado traição. Um guia melhor que Davi, que não somente tenha um coração como o de Deus, mas que de alguma forma consiga um coração assim pra mim e para cada um dos seus.
[...] Deus utiliza todas as coisas deste mundo para atrair seu povo até Jesus Cristo. As notícias sobre QUEM ele é chegaram até nós de alguma forma e se crermos irá caminhar em sua direção, como peregrinos. As coisas difíceis que passamos à alegria que sentimos a gratidão no coração, a verdade que aprendemos e as tristezas que enfrentamos, tudo isso é projetado para nos fazer ir até Cristo e conferir se é verdade o que é dito acerca dele. Deus vem preparando-nos e atraindo-nos para aquele que é maior que Salomão. Deus chama todos a virem e investigarem, a ouvirem e compreenderem, a se submeterem ao entendimento de quem ele é.
A Bíblia nos diz que Jesus Cristo é alguém maior que Salomão. Cristo ultrapassa em glória, riqueza e sabedoria, mesmo aquele que é o ápice de todos os sábios do mundo. Curiosamente, Cristo é a própria sabedoria de Deus, encarnado e agindo cheio de graça e de verdade. E a promessa bíblica é que, se crermos e viermos, um dia chegaremos diante dele. A vida a caminho de Nova Jerusalém também é uma peregrinação por terras desérticas e difíceis. Levamos nossos presentes achando que iremos impressioná-lo, mas nós é que ficaremos chocados ao ver quão grande Ele é.
Aqui temos a rainha da região de Sabá, cujo nome não aparece nas Escrituras, uma poderosa governante de um reino ao sul de Israel; reino cheio de poder e riqueza. De alguma forma ela ouviu falar da sabedoria de Salomão e decidiu que iria viajar mais de mil quilômetros para conferir. O que a levou a fazer tão cansativa peregrinação? Talvez mera curiosidade, talvez genuínas dúvidas sobre o mundo, talvez algo terrível por que passara e desejava entender.
[...] Ninguém chega num ponto da vida onde não há mais nada a aprender. Não importa quantas décadas caminhando junto a Deus, todos têm muito que crescer. Humildade envolve ir buscar o conhecimento de Deus na fonte correta. Precisamos de guias, sejamos nós plebeus ou rainhas. Ela foi e conferiu. Ela investigou, ela perguntou, ela testou a sabedoria de Salomão e ficou assombrada em ver que ele era capaz de responder todas as suas perguntas.
[...] Salomão respondeu todas as suas perguntas difíceis, “nada lhe houve profundo demais que não pudesse explicar.” Curiosamente a Bíblia não nos conta sobre o que exatamente eles falam… você não gostaria de saber quais foram às charadas que ela interpôs? Você não gostaria de conhecer as sábias respostas? É interessante notar que ela viu mais do que sabedoria pura e simples. Isto foi mais que um teste intelectual que leva a rainha a bendizer o nome do SENHOR e presentear o rei com inúmeros favores.
[...] Precisamos de um guia que seja ao mesmo tempo nosso alvo. Um guia melhor que Salomão, que lide com as perguntas eternas. Um guia maior que Moisés, que não somente se refestele na glória de Deus, mas seja a própria expressão perfeita dele. Um guia melhor que Arão que possa comparecer diante do tribunal e mostrar sangue puro em nosso favor. Um guia maior que Jó, e que tenha perdido ainda mais que ele a se ver no olho do furacão. Um guia melhor que Abel e que tenha tido sangue realmente inocente derramado. Um guia mais puro que José, e que tenha experimentado traição. Um guia melhor que Davi, que não somente tenha um coração como o de Deus, mas que de alguma forma consiga um coração assim pra mim e para cada um dos seus.
[...] Deus utiliza todas as coisas deste mundo para atrair seu povo até Jesus Cristo. As notícias sobre QUEM ele é chegaram até nós de alguma forma e se crermos irá caminhar em sua direção, como peregrinos. As coisas difíceis que passamos à alegria que sentimos a gratidão no coração, a verdade que aprendemos e as tristezas que enfrentamos, tudo isso é projetado para nos fazer ir até Cristo e conferir se é verdade o que é dito acerca dele. Deus vem preparando-nos e atraindo-nos para aquele que é maior que Salomão. Deus chama todos a virem e investigarem, a ouvirem e compreenderem, a se submeterem ao entendimento de quem ele é.
A Bíblia nos diz que Jesus Cristo é alguém maior que Salomão. Cristo ultrapassa em glória, riqueza e sabedoria, mesmo aquele que é o ápice de todos os sábios do mundo. Curiosamente, Cristo é a própria sabedoria de Deus, encarnado e agindo cheio de graça e de verdade. E a promessa bíblica é que, se crermos e viermos, um dia chegaremos diante dele. A vida a caminho de Nova Jerusalém também é uma peregrinação por terras desérticas e difíceis. Levamos nossos presentes achando que iremos impressioná-lo, mas nós é que ficaremos chocados ao ver quão grande Ele é.
segunda-feira, 24 de março de 2014
O que você está construindo?
O que você está construindo? Aonde você tem colocado a sua fé? Como está a sua base e o seu alicerce? O Senhor Jesus Cristo é a nossa base sólida. Onde você tem colocado as suas esperanças? 46 E por que me chamais: Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu vos digo? 47 Todos aqueles que vêm a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante: 48 Somos semelhantes ao homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala, e pôs os alicerces sobre a rocha; e vindo a enchente, bateu com ímpeto a torrente naquela casa, e não a pôde abalar, porque tinha sido bem edificada. 49 Mas os que ouvem e não pratica é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a torrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa. (Lucas 6.46 a 49). A pessoa que ouve a pessoa que verdadeiramente guarda no seu coração, e que coloca em prática as maravilhosas Palavras e ensinamentos do nosso Senhor Jesus Cristo é, com certeza, uma pessoa muito prudente, inteligente e abençoada e que vive sobre a proteção e na fortaleza do Altíssimo. O nosso querido Deus de Amor está nos ensinando que, se edificarmos a nossa vida (a nossa casa, o templo do Espírito Santo de Deus, o nosso casamento, a nossa vida profissional, a nossa vida sentimental e todas as outras áreas da nossa vida) tendo como alicerce fundamental, como pedra angular, os ensinamentos e a aplicação prática das Palavras de Amor dEle, mesmo que venhamos a passar por momentos de dificuldade, por problemas, por perseguições e grandes aflições jamais seremos destruídos porque a nossa base, a nossa rocha forte é O Senhor da Vitória e a sua maravilhosa Palavra de Amor. O Senhor Jesus Cristo sempre será a nossa âncora e fortaleza. O nosso Deus é quem nos sustenta e nos mantém firmes e fortes independentemente da turbulência que possa invadir a nossa vida. É nEle que devemos colocar todas as nossas esperanças e forças, pois só o Senhor da Vida pode nos proteger e garantir que nada possa interferir na nossa fundamental comunhão com o nosso Deus de Amor. A pessoa que ouvir e praticar os ensinamentos e mandamentos que estão contidos nas edificantes e salvadoras Palavras do nosso querido Deus. Não estará livre de sofrer com as adversidades, tempestades e ventos contrários que estamos todos os sujeitos nessa vida e, muito menos, estará livre de ser tentada ou de ser arrastada pelas fortes correntezas malignas que dominam completamente esse mundo cruel e cada vez mais afundado em muitos pecados. No entanto, mesmo passando por tentações, problemas e dificuldades, aqueles que ouvirem que guardarem em seus corações, e que, verdadeiramente praticarem as Divinas Palavras e ensinamentos do nosso Deus de Amor, diante dos problemas e adversidades da vida, jamais será abatido. Como varas verdes envergarão diante dos fortes ventos. Ficarão encharcados, cansados e exaustos durante as tempestades, mas fundamentados no Senhor da Glória, poderão até se dobrar, poderão até tocar ao chão, mas nunca serão vencidos. Jamais serão derrotados. É o Senhor da Vida e do Amor quem haverá de sustentá-los. É o Deus Todo Poderoso quem haverá de lhes guardar, os colocar de pé e lhes restaurar completamente a sua vida. Ao Senhor Jesus Cristo toda Honra, Glória e louvor eternamente. Amém!
sábado, 22 de março de 2014
O Jejum Bíblico.
O Jejum Bíblico.
O jejum é uma abstinência voluntária de alimentos
por um período definido e propósito específico. Ele pode ser total ou
parcial. Vem sendo praticado pela humanidade em todas as épocas, nações,
culturas e religiões. Pode ser com finalidade espiritual ou até mesmo
medicinal, visto que o jejum traz tremendos benefícios físicos com a
desintoxicação que produz no corpo.
Com o assustador advento da nova era, a filosofia
oriental e suas religiões tem sido amplamente divulgadas em nossa cultura,
muitas dessas religiões pagãs trazem consigo uma prática assídua do jejum e da
alimentação vegetariana, o que tem levantado em nosso meio um certo preconceito
a esses assuntos.
Graças a Deus a igreja de nossos dias está
redescobrindo o que a Bíblia diz acerca do jejum. Ensinos distorcidos ou
simplesmente nenhum estímulo ao jejum também são freqüentes ainda em nossos
dias.
Creio que a Igreja de hoje vive dividida entre dois
extremos: aqueles que não dão valor algum ao jejum e aqueles que se excedem em
suas ênfases, confundindo-se ao antigo gnosticismo cristão. Penso que Deus
queira despertar-nos para a compreensão e prática deste princípio que, sem
dúvida, é uma arma poderosa para o cristão.
Não há regras fixas na Bíblia sobre quando jejuar
ou qual tipo de jejum praticar, isto é algo pessoal. O princípio básico para
essa prática é: "Abster-se voluntariamente de alguma coisa importante a
fim de dedicar maior tempo a Deus".
Tendo em mente esse princípio afirmo ser possível
praticarmos em nossos dias jejum de televisão, festas, excesso de trabalho, ou
qualquer outro elemento em nossas vidas.
Na Antiga
Aliança o Jejum era Obrigatório? E Hoje?
No Antigo Testamento, na lei de Moisés, os judeus
tinham um único dia por ano de jejum instituído: o do Dia da Expiação
(Lv.16:29,31 e 23:27), que também ficou conhecido como "o dia do
jejum" (Jr.36:6) e ao qual Paulo se referiu como "o jejum"
(At.27:9). Depois no período do exílio foram estabelecidos para cada ano,
quatro dias de jejum nacional: 1) Pela queda de Jerusalém (Jr 52:6); 2) Pela
destruição do templo (2 Rs 25:8,9 e Jr 52:12); 3) Pelo assassinato de Gedalias
(2 Rs25:25; Jr 41:1,2); 4) princípio do cerco (2 Rs 25:1; Jr 52:4 e Zc
8:19,20).
Ainda na Antiga Aliança encontramos o jejum
relacionado ao:
- Luto pelos mortos (1 SM 31:13 e 2 Sm 1:12)
- Infortúnio e profunda tristeza (Jz 20:25; 1
Sm 1:7; 20:34; Ne 1:4; Sl 35:13; 109:24 e Jl 1:14; 2:12,15)
- Com expressão de dor e arrependimento pelos
pecados (Dt 9:18; 1 Sm 7:6; 1 Rs 21:27; Ed 10:6; Ne 9:1; Sl 69:10; Jn 3:5)
Mas no Novo Testamento percebemos que a prática do
jejum continua, sem haver ênfase na prática do mesmo como forma de obedecer a
lei, mas sim a ênfase esta na disciplina individual de quem o pratica.
Apesar de não haver um imperativo acerca desta prática,
a Bíblia esta cheia de menções ao jejum. Fala não apenas de pessoas que
jejuaram e da forma como o fizeram, mas infere que nós também jejuaríamos e nos
instrui na forma correta de faze-lo.
Muitos educadores falharam de maneira grave ao
dizer que, por não haver nenhuma ordem específica para o jejum, então não
deveríamos jejuar. Mas quando consideramos o ensino de Jesus sobre o jejum, não
há como negar que o Mestre esperava que jejuássemos: "Quando jejuardes,
não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com
o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já
receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando jejuardes, unge a cabeça e lava o
rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em
secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará." Mateus 6:16-18.
Embora Jesus não esteja mandando jejuar, suas
palavras revelam que ele esperava de nós esta prática. Ele nos instruiu até na
motivação correta que se deve ter ao jejuar. E quando disse que o Pai
recompensaria a atitude correta do jejum, nos mostrou que tal prática produz
resultados!
Algumas pessoas dizem que se as epístolas não dizem
nada sobre jejuar é porque não é importante, e desprezam o ensino de Jesus
sobre o jejum. Isto é errado! Jesus não veio ensinar os judeus a viverem bem a
Velha Aliança, Ele veio instituir a Nova Aliança, e todos os seus ensinos
apontavam para as práticas dos cidadãos do reino de Deus.
Quando estava para ser assunto ao céu, deu ordem
aos seus apóstolos que ensinassem as pessoas a guardar TUDO o que Ele tinha
ordenado (Mt.28:20), inclusive o modo correto de jejuar!
O próprio Jesus praticou o jejum, os líderes da
Igreja também o faziam. (Atos 13:1-3; 14:23 e 27:9). Registros históricos dos
pais da igreja também revelam que o jejum continuou sendo observado como
prática dos cristãos durante muito tempo depois dos apóstolos. O jejum,
portanto, deve ser parte de nossas vidas e praticado de forma equilibrada,
dentro do ensino bíblico.
Embora o próprio Senhor Jesus tenha jejuado por
quarenta dias e quarenta noites no deserto, e muitas vezes ficava sem comer
(quer por falta de tempo ministrando ao povo - Mc.6:31, quer por passar as
noites só orando sem comer - Mc.6:46), devemos reconhecer que Ele e seus discípulos
não observavam o jejum dos judeus de seus dias.
Era costume dos fariseus jejuar dois dias por
semana (Lc.18:12), mas Jesus e seus discípulos não o faziam. Aliás, chegaram a
questionar Jesus acerca disto: "Disseram-lhe eles: Os discípulos de João e
bem assim os fariseus freqüentemente jejuam e fazem orações; os teus,
entretanto, comem e bebem. Jesus, porém, lhes disse: Podeis fazer jejuar os
convidados para o casamento, enquanto está com eles o noivo? Dias virão,
contudo, em que lhes será tirado o noivo; naqueles dias, sim, jejuarão."
Lucas 5:33-35.
O Mestre mostrou não ser contra o jejum, e disse
que depois que Ele fosse "tirado" do convívio direto com os
discípulos (voltando ao céu) eles haveriam de jejuar. Jesus não se referiu ao
jejum somente para os dias entre sua morte, ressurreição e reaparição aos
discípulos (ao mencionar os dias que eles estariam sem o noivo), e sim aos dias
a partir de sua morte.
Contudo, Jesus deixou bem claro que a prática do
jejum nos moldes do que havia em seus dias não era o que Deus esperava. A
motivação estava errada, as pessoas jejuavam para provar sua religiosidade e
espiritualidade, e Jesus ensinou a faze-lo em secreto, sem alarde.
O jejum pode ser uma prática vazia se não for feito
da maneira correta. Isto aconteceu no Antigo Testamento, quando o povo começou
a indagar: "Por que jejuamos nós, e não atentas para isto? Por que
afligimos a nossa alma, e tu não o levas em conta?" Isaías 58:3a.
E a resposta de Deus foi exatamente a de que
estavam jejuando de maneira errada: "Eis que, no dia em que jejuais,
cuidais dos vossos próprios interesses e exigis que se faça todo o vosso
trabalho. Eis que jejuais para contendas e para rixas e para ferirdes com punho
iníquo; jejuando assim como hoje, não se fará ouvir a vossa voz no alto."
Isaías 58:3b,4. Por outro lado, o versículo está inferindo que se observado de
forma correta, Deus atentaria para isto e a voz deles seria ouvida.
Tiago 1:27 "A religião pura e sem mácula, para
com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas
tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo."
A motivação
do seu coração é a chave para um jejum eficiente.
Muitos confundem a disciplina de jejuar para
reservar mais tempo ao Senhor com o ensino errôneo de auto-flagelação. O ensino
de algumas religiões chega a ser pecaminoso, nenhuma forma de auto-justiça,
auto-piedade, auto-sacrifício será aceita por Deus.
Deus não é um Deus sanguinário que aguarda pelo
sofrimento e flagelação de seu povo para em troca abençoa-lo. Não tente
cambiar, barganhar, fazer negócio com Deus para em troca obter respostas as
suas orações.
Salmos 51:16 "Pois não te comprazes em
sacrifícios; do contrário, eu tos daria; e não te agradas de holocaustos.
Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e
contrito, não o desprezarás, ó Deus."
Isaías 58:5-6 "Seria este o jejum que escolhi,
que o homem um dia aflija a sua alma, incline a sua cabeça como o junco e
estenda debaixo de si pano de saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia
aceitável ao SENHOR? Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as
ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os
oprimidos e despedaces todo jugo?"
É uma ilusão pensar que qualquer sacrifício pessoal
de nossa parte possa comover o coração de Deus, o único sacrifício que Ele
reconhece foi aquele oferecido por Jesus na cruz do Calvário! Jejuar e orar
acreditando que com esse "sacrifício" você vai conseguir persuadir a
Deus a satisfazer seus desejos narcisistas e hedonistas é pecado! Ainda que
inconscientemente é um meio de tentar competir com aquilo que Jesus já realizou
na cruz do Calvário.
Precisamos e devemos jejuar para exercitarmos nossa
vida de oração. Os pais da igreja primitiva reuniam-se semanalmente para
consagrar suas vidas e buscarem a Deus, esses encontros eram marcados por jejum
e oração.
Sempre que me dedico a longos períodos de jejum e
oração, fico muito mais sensível a voz do Espírito Santo. Tenho maior
discernimento espiritual das circunstâncias que estão ao meu redor. Sempre que
meu organismo reclama por alimento, lembro-me que preciso orar mais um pouco.
Porém assim que observo estar passando mau, ou que
meu rosto já está tão desfalecido que todos percebem, oro a Deus entregando
aquele período de jejum e procuro alimentar-me.
Quando entramos em longos períodos de jejum e
oração, precisamos preparar nosso organismo para o mesmo, e mesmo depois ao
terminarmos períodos com mais de 7 ou 10 dias de jejum ininterrupto, precisamos
absorver alimentos leves.
Para quem nunca jejuou e orou, parece impossível
passar 10 dias seguidos em jejum total de alimentos, apenas bebendo líquidos.
Porém quero lhe dizer que a maior dificuldade será o apenas os três
primeiros dias, depois deles a dor de cabeça vai embora, a dificuldade para
pegar no sono desaparece e seu organismo começa a absorver energia de suas
reservas.
Porém se você não esta acostumado a passar longos
períodos em jejum, não fique frustrado. Você pode jejuar três dias seguidos e
todas as noites fazer um lanche leve ou ainda fazer jejum de apenas 24 horas.
Lembre-se que o Espírito Santo nos ajuda em nossas fraquezas.
Não recomendo a ninguém praticar o jejum absoluto,
aquele em que até o líquido foi eliminado. Existem evidências de que Moisés
quando recebeu as tábuas da lei praticou esse tipo de jejum, (Êx 34:28 e Dt
9:9) e Elias (1 Rs 19:8). Acredito que ele só possa ser praticado por um meio
sobrenatural.
O próprio Senhor Jesus ao jejuar no deserto, depois
de 40 dias e 40 noites teve "fome" e que foi tentado a
"comer" e não a beber. O texto não fala que Ele teve sede, o que nos
leva a crer que Ele tenha feito abstinência apenas de alimentos e não líquidos
(Mt 4:1-3, 11). Outro aspecto interessante é que Ele foi levado, impelido,
conduzido pelo Espírito Santo a esse longo período de jejum e que "não
teve fome" durante os dias de consagração.
Podemos perfeitamente jejuar e orar enquanto
seguimos nossa rotina semanal, de estudos, trabalhos e demais compromissos.
Veja o que diz 1 Reis 19:8 "Levantou-se, pois, comeu e bebeu; e, com a
força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o
monte de Deus". Quem quer encontrará um meio, quem não quer encontrará uma
bela desculpa.
"O jejum não muda a Deus. Ele é o mesmo antes,
durante e depois de seu jejum. Mas, jejuar mudará você. Vai lhe ajudar a
manter-se mais suscetível ao Espírito de Deus". K. H.
Vejamos
alguns exemplos bíblicos de jejum:
Consagração - O voto do nazireado envolvia a
abstinência/jejum de determinados tipos de alimentos (Nm.6:3,4);
Arrependimento de pecados - Samuel e o povo
jejuando em Mispa, como sinal de arrependimento de seus pecados (I Sm.7:6,
Ne.9:11);
Luto - Davi jejua em expressão de dor pela morte de
Saul e Jônatas, e depois pela morte de Abner. (II Sm.1:12 e 3:35);
Aflições - Davi jejua em favor da criança que
nascera de Bate-Seba, que estava doente, à morte (II Sm.12:16-23); Josafá
apregoou um jejum em todo Judá quando estava sob o risco de ser vencido pelos
moabitas e amonitas (II Cr.20:3);
Buscando Proteção - Esdras proclamou jejum junto ao
rio Ava, pedindo a proteção e benção de Deus sobre sua viagem (Ed.8:21-23);
Ester pede que seu povo jejue por ela, para proteção no seu encontro com o rei
(Et.4:16);
Em situações de enfermidade - Davi jejuava e orava
por outros que estavam enfermos (Sl.35:13);
Intercessão - Daniel orando por Jerusalém e seu
povo - 21 dias (Dn.9:3, 10:2,3);
Preparação para a Batalha Espiritual - Jesus
mencionou que determinadas castas só sairão por meio de oração e jejum, que
trazem um maior revestimento de autoridade (Mt.17:21);
Estar com o Senhor - Ana não saía do templo, orando
e jejuando freqüentemente (Lc.2:37);
Preparar-se para o Ministério - Jesus só começou
seu ministério depois de ter sido cheio do Espírito Santo e se preparado em
jejum (prolongado) no deserto (Lc.4:1,2);
Ministrar ao Senhor - Os líderes da igreja em
Antioquia jejuando apenas para adorar ao Senhor (At.13:2);
Enviar ministérios - Na hora de impor as mãos e
enviar ministérios comissionados (At.13:3);
Estabelecer presbíteros - Além de impor as mãos com
jejum sobre os enviados, o faziam também sobre os que recebiam autoridade de
governo na igreja local, o que revela que o jejum era um princípio praticado
nas ordenações de ministros (At.14:23).
Nas Epístolas só encontramos menções de Paulo de
ter jejuado (II Co.6:3-5; 11:23-27).
Diferentes
Formas de Jejum
Jejum PARCIAL. - Normalmente o jejum parcial é
praticado em períodos maiores ou quando a pessoa não tem condições de se abster
totalmente do alimento (por causa do trabalho, por exemplo). Lemos sobre esta
forma de jejum no livro de Daniel:
"Naqueles dias, eu, Daniel, pranteei durante
três semanas. Manjar desejável não comi, nem carne, nem vinho entraram em minha
boca, nem me ungi com óleo algum, até que se passaram as três semanas."
Daniel 10:2,3.
O profeta Daniel diz exatamente o quê ficou sem
ingerir: carne, vinho e manjar desejável. Provavelmente se restringiu à uma
dieta de frutas e legumes, não sabemos ao certo. O fato é que se absteve de
alimentos, porém não totalmente.
E embora tenha escolhido o que aparentemente seja a
forma menos rigorosa de jejuar, dedicou-se à ela por três semanas. Em outras
situações Daniel parece ter feito um jejum normal (Dn.9:3), o que mostra que
praticava mais de uma forma de jejum. Ao fim deste período, um anjo do Senhor
veio a ele e lhe trouxe uma revelação tremenda.
Jejum NORMAL. - É a abstinência de alimentos mas
com ingestão de água. Foi a forma que nosso Senhor adotou ao jejuar no deserto.
"Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo
Espírito, no deserto, durante quarenta dias, sendo tentado pelo Diabo. Nada
comeu naqueles dias, ao fim dos quais teve fome." Mateus 4:2.
Jejum TOTAL - É abstinência de tudo, inclusive de
água. Na Bíblia encontramos poucas menções de ter alguém jejuado sem água, e
isto dentro de um limite: no máximo três dias. A água não é alimento, e nosso
corpo depende dela a fim de que os rins funcionem normalmente e que as toxinas
não se acumulem no organismo. Há dois exemplos bíblicos deste tipo de jejum, um
no Velho outro no Novo Testamento:
Ester, num momento de crise em que os judeus (como
povo) estavam condenados à morte por um decreto do rei, pede a seu tio
Mardoqueu que jejuem por ela: "Vai, ajunta a todos os judeus que se
acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais, nem bebais por três dias, nem
de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos. Depois, irei ter
com o rei, ainda que é contra a lei; se perecer, pereci." (Ester 4:16).
Paulo, na sua conversão também usou esta forma de
jejum, devido ao impacto da revelação que recebera: "Esteve três dias sem
ver, durante os quais nada comeu, nem bebeu" (Atos 9:9).
Não há qualquer outra menção de um jejum total
maior do que estes (a não ser o de Moisés e Elias numa condição
sobrenatural). Veja Dt 9:9, Ex 34:28 e 1 Rs 19:8.
A medicina adverte contra um período de mais de
três dias sem água, como sendo nocivo. Devemos cuidar do corpo ao jejuar e não
agredi-lo; lembre-se de que estará lutando contra sua carne (natureza e impulsos)
e não contra o seu corpo.
A Duração do
Jejum:
1 dia - O jejum do Dia da Expiação
3 dias - O jejum de Ester (Et.4:16) e o de Paulo
(At.9:9);
7 dias - Jejum por luto pela morte de Saul (I
Sm.31:13);
14 dias - Jejum involuntário de Paulo e os que com
ele estavam no navio (At.27:33)
21 dias - O jejum de Daniel em favor de Jerusalém
(Dn.10:3);
40 dias - O jejum do Senhor Jesus no deserto
(Lc.4:1,2);
Bíblia fala de Moisés (Ex.34:28) e Elias (I
Re.19:8) jejuando períodos de quarenta dias. Porém vale ressaltar que estavam
em condições especiais, sob o sobrenatural de Deus. Moisés nem sequer bebeu
água nestes 40 dias, o que humanamente é impossível.
Mas ele foi envolvido pela glória divina. O mesmo
se deu com Elias, que caminhou 40 dias na força do alimento que o anjo lhe
trouxe. Isto é um jejum diferente que começou com um belo "depósito",
uma comida celestial. Jesus, porém, fez um jejum normal com esta duração.
Muitas pessoas erram ao fazer votos ligados à
duração do jejum... Não aconselho ninguém fazer um voto de quanto tempo vai
jejuar, pois isso te deixará "preso" no caso de algo fugir ao seu
controle. Siga o conselho bíblico:
"Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes
em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos. Cumpre o voto que fazes. Melhor é
que não votes do que votes e não cumpras". Eclesiastes 5:4-5.
É importante que haja uma intenção e um alvo quanto
à duração do jejum no coração, mas não transforme isto em voto. Já intentei
jejuns prolongados e no meio do caminho fui forçado a interromper. Mas também
já comecei jejuns sem a intenção de prolongá-lo e, no entanto, isto acabou
acontecendo mesmo sem ter feito os planos para isto.
O Jejum Prolongado:
Há algo especial num jejum prolongado, mas deve ser
feito sob a direção de Deus. Conheço irmãos que tem jejuado por trinta e até
quarenta dias, embora eu, pessoalmente, não tenha feito um jejum tão longo.
Cada um deles confirma ter recebido de Deus uma direção para tal.
Vale ressaltar também que certos cuidados devem ser
tomados. Não podemos brincar com o nosso corpo. Uma dieta para desintoxicação
do organismo antes do jejum é recomendada, e também na quebra do jejum
prolongado (mais de 3 dias).
Podemos Falar que Estamos Jejuando?
Algumas pessoas são extremistas quanto a discrição
do jejum, enquanto outras, à semelhança dos fariseus, tocam trombeta diante de
si. Em Mateus 6:16-18, Jesus condena o exibicionismo dos fariseus querendo
parecer contristados aos homens para atestar sua espiritualidade.
Ele não proibiu de se comentar sobre o jejum, senão
a própria Bíblia estaria violando isto ao contar o jejum que Jesus fez... Como
souberam que Cristo (que estava sozinho no deserto) fez um jejum de quarenta
dias? Certamente porque Ele contou! Não saiu alardeando perante todo mundo, mas
discretamente repartiu sua experiência com os seus discípulos.
Eu, particularmente, comecei a jejuar estimulado
pelo relato das experiências de outros irmãos. Depois é que comecei (aos
poucos) a entender o ensino bíblico sobre o jejum. E louvo a Deus pelas pessoas
que me estimularam! Sabe, precisamos tomar cuidado com determinadas pessoas que
não tem o que acrescentar à nossa edificação e somente atacam e criticam.
Lembro-me que o primeiro jejum que fiz na minha
adolescência, teve a duração de 24 horas, cortei só o alimento e tomei muito
líquido ao longo do dia.
Desafio: Haverá períodos em que o Espírito Santo
vai nos atrair mais para o jejum, e épocas em que quase não sentiremos a
necessidade de faze-lo. Já passei longos períodos sem receber nenhum impulso
especial para jejuns de mais de três dias e, mesmos estes, foram poucos. E
houve épocas em que, seguidamente sentia a necessidade de faze-lo.
Porém, penso que o jejum normal de um dia de
duração é algo que os cristãos deveriam praticar mais, mesmo sem sentir nenhuma
"urgência" espiritual para isto.
Devemos ser sensíveis e seguir os impulsos do
Espírito de Deus nesta área. Isto vale não só para começar a jejuar mas até
para quebrar o jejum. Já fiz jejuns que queria prolongar mais e senti que não
deveria faze-lo, pois a motivação já não era mais a mesma... ou estava tão
atarefado que o jejum espiritual havia se transformado em uma "greve de
fome", pois eu não estava orando.
Encerro desafiando-o a praticar mais o jejum, e
certamente você descobrirá que o poder desta arma que o Senhor nos deu é
difícil de se medir com palavras. A experiência fortalecerá aquilo que temos
dito. Que o Senhor seja contigo e te guie nesta prática!
Jelson Becker
é pastor. Reside atualmente em Recife-PE, onde desenvolve a base do ministério
Avivamento Extravagante. Ministra em média 35 mil pessoas ao ano em seminários
e encontros no Brasil e no exterior. Entre os temas abordados, estão: ativação
de dons espirituais, princípios de transferência de unção, adoração profética,
princípios que antecedem o avivamento, espíritos aprisionados e como implantar
uma equipe de profetas intercessores em sua igreja. Lidera a Escola de Ativação
Profética em Recife com o apoio de tele-salas de aula, que objetivam ensinar o
evangelismo profético a igrejas no mundo.
quinta-feira, 20 de março de 2014
"Quais são os diferentes nomes de Deus e o que significam?”
"Quais são os
diferentes nomes de Deus e o que significam?”
Cada um dos muitos nomes de Deus descreve um aspecto diferente do seu caráter multifacetado. Aqui estão alguns dos nomes mais conhecidos de Deus na Bíblia:
EL, ELOAH: Deus "poderoso, forte, proeminente" (Gênesis 7.1, Isaías 9.6) - etimologicamente, El parece significar "poder", como em "Tenho o poder para prejudicá-los" (Gênesis 31.29). El é associado com outras qualidades, tais como integridade (Números 23.19), zelo (Deuteronômio 5.9) e compaixão (Neemias 9.31), mas a raiz original de ‘poder’ continua.
ELOHIM: Deus "Criador, Poderoso e Forte" (Gênesis 17.7; Jeremias 31.33) - a forma plural de Eloah, a qual acomoda a doutrina da Trindade. Da primeira frase da Bíblia, a natureza superlativa do poder de Deus é evidente quando Deus (Elohim) fala para que o mundo exista (Gênesis 1.1).
EL SHADDAI: "Deus Todo-Poderoso", "O Poderoso de Jacó" (Gênesis 49.24; Salmo 132.2,5) - fala do poder supremo de Deus sobre todos.
ADONAI: "Senhor" (Gênesis 15.2; Juízes 6.15) - usado no lugar de YHWH, o qual os judeus achavam ser sagrado demais para ser pronunciado por homens pecadores. No Antigo Testamento, YHWH é mais utilizado em tratamentos de Deus com o Seu povo, enquanto que Adonai é mais utilizado quando Ele lida com os gentios.
YHWH / YAHWEH / JEOVÁ: "SENHOR" (Deuteronômio 6.4, Daniel 9.14) - a rigor, o único nome próprio para Deus. Traduzido nas bíblias em português como "SENHOR" (com letras maiúsculas) para distingui-lo de Adonai, "Senhor". A revelação do nome é primeiramente dada a Moisés "Eu sou quem eu sou" (Êxodo 3.14). Este nome especifica um imediatismo, uma presença. Yahweh está presente, acessível, perto dos que o invocam por livramento (Salmo 107.13), perdão (Salmo 25.11) e orientação (Salmo 31.3).
JEOVÁ-JIRÉ: "O Senhor proverá" (Gênesis 22.14) - o nome utilizado por Abraão quando Deus proveu o carneiro para ser sacrificado no lugar de Isaque.
JEOVÁ-RAFA: "O Senhor que sara" (Êxodo 15.26) - "Eu sou o Senhor que te sara", tanto em corpo e alma. No corpo, através da preservação e da cura de doenças, e na alma, pelo perdão de iniquidades.
JEOVÁ-NISSI: "O Senhor é minha bandeira" (Êxodo 17.15), onde por bandeira entende-se um lugar de reunião antes de uma batalha. Esse nome comemora a vitória sobre os amalequitas no deserto em Êxodo 17.
JEOVÁ-MAKADESH: "O Senhor que santifica, torna santo" (Levítico 20:8, Ezequiel 37.28) - Deus deixa claro que apenas Ele, e não a lei pode purificar o Seu povo e fazê-los santos.
JEOVÁ-SHALOM: "O Senhor nossa paz" (Juízes 6.24) - o nome dado por Gideão ao altar que ele construiu após o Anjo do Senhor ter-lhe assegurado de que não morreria como achava que morreria depois de vê-lO.
JEOVÁ-ELOIM: "Senhor Deus" (Gênesis 2.4, Salmo 59.5) - uma combinação do singular nome YHWH e o nome genérico "Senhor", significando que Ele é o Senhor dos senhores.
JEOVÁ-TSIDIKENU: "O Senhor nossa justiça" (Jeremias 33.16) - Tal como acontece com Jeová-Makadesh, só Deus proporciona a justiça para o homem, em última instância, na pessoa de Seu Filho, Jesus Cristo, o qual se tornou pecado por nós "para que nele fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Coríntios 5.21).
JEOVÁ-ROHI: "O Senhor nosso Pastor" (Salmo 23.1) - Depois de Davi ponderar sobre seu relacionamento como um pastor de ovelhas, ele percebeu que era exatamente a mesma relação de Deus com ele, e assim declara: "Yahweh-Rohi é o meu Pastor. Nada me faltará" (Salmo 23.1).
JEOVÁ-SHAMMAH: "O Senhor está ali" (Ezequiel 48.35) - o nome atribuído a Jerusalém e ao templo lá, indicando que a outrora partida glória do Senhor (Ezequiel 8-11) havia retornado (Ezequiel 44.1-4).
JEOVÁ-SABAOTH: "O Senhor dos Exércitos" (Isaías 1.24, Salmos 46.7) - Exércitos significam "hordas", tanto dos anjos quanto dos homens. Ele é o Senhor dos exércitos dos céus e dos habitantes da terra, dos judeus e gentios, dos ricos e pobres, mestres e escravos. O nome expressa a majestade, poder e autoridade de Deus e mostra que Ele é capaz de realizar o que determina a fazer.
EL ELIOM: "Altíssimo" (Deuteronômio 26.19) - derivado da raiz hebraica para "subir" ou "ascender", então a implicação refere-se a algo que é muito alto. El Elyon denota a exaltação e fala de um direito absoluto ao senhorio.
EL ROI: "Deus que vê" (Gênesis 16.13) - o nome atribuído a Deus por Agar, sozinha e desesperada no deserto depois de ter sido expulsa por Sara (Gênesis 16:1-14). Quando Agar encontrou o Anjo do Senhor, ela percebeu que tinha visto o próprio Deus numa teofania. Ela também percebeu que El Roí a viu em sua angústia e testemunhou ser um Deus que vive e vê tudo.
EL-OLAM: "Deus eterno" (Salmo 90.1-3) - A natureza de Deus não tem princípio, fim e nem quaisquer limitações de tempo. Deus contém dentro de Si mesmo a causa do próprio tempo. "De eternidade a eternidade, tu és Deus.”
EL-GIBOR: "Deus Poderoso" (Isaías 9.6) - o nome que descreve o Messias, Jesus Cristo, nesta porção profética de Isaías. Como um guerreiro forte e poderoso, o Messias, o Deus Forte, vai realizar a destruição dos inimigos de Deus e governar com cetro de ferro (Apocalipse 19.15).
Cada um dos muitos nomes de Deus descreve um aspecto diferente do seu caráter multifacetado. Aqui estão alguns dos nomes mais conhecidos de Deus na Bíblia:
EL, ELOAH: Deus "poderoso, forte, proeminente" (Gênesis 7.1, Isaías 9.6) - etimologicamente, El parece significar "poder", como em "Tenho o poder para prejudicá-los" (Gênesis 31.29). El é associado com outras qualidades, tais como integridade (Números 23.19), zelo (Deuteronômio 5.9) e compaixão (Neemias 9.31), mas a raiz original de ‘poder’ continua.
ELOHIM: Deus "Criador, Poderoso e Forte" (Gênesis 17.7; Jeremias 31.33) - a forma plural de Eloah, a qual acomoda a doutrina da Trindade. Da primeira frase da Bíblia, a natureza superlativa do poder de Deus é evidente quando Deus (Elohim) fala para que o mundo exista (Gênesis 1.1).
EL SHADDAI: "Deus Todo-Poderoso", "O Poderoso de Jacó" (Gênesis 49.24; Salmo 132.2,5) - fala do poder supremo de Deus sobre todos.
ADONAI: "Senhor" (Gênesis 15.2; Juízes 6.15) - usado no lugar de YHWH, o qual os judeus achavam ser sagrado demais para ser pronunciado por homens pecadores. No Antigo Testamento, YHWH é mais utilizado em tratamentos de Deus com o Seu povo, enquanto que Adonai é mais utilizado quando Ele lida com os gentios.
YHWH / YAHWEH / JEOVÁ: "SENHOR" (Deuteronômio 6.4, Daniel 9.14) - a rigor, o único nome próprio para Deus. Traduzido nas bíblias em português como "SENHOR" (com letras maiúsculas) para distingui-lo de Adonai, "Senhor". A revelação do nome é primeiramente dada a Moisés "Eu sou quem eu sou" (Êxodo 3.14). Este nome especifica um imediatismo, uma presença. Yahweh está presente, acessível, perto dos que o invocam por livramento (Salmo 107.13), perdão (Salmo 25.11) e orientação (Salmo 31.3).
JEOVÁ-JIRÉ: "O Senhor proverá" (Gênesis 22.14) - o nome utilizado por Abraão quando Deus proveu o carneiro para ser sacrificado no lugar de Isaque.
JEOVÁ-RAFA: "O Senhor que sara" (Êxodo 15.26) - "Eu sou o Senhor que te sara", tanto em corpo e alma. No corpo, através da preservação e da cura de doenças, e na alma, pelo perdão de iniquidades.
JEOVÁ-NISSI: "O Senhor é minha bandeira" (Êxodo 17.15), onde por bandeira entende-se um lugar de reunião antes de uma batalha. Esse nome comemora a vitória sobre os amalequitas no deserto em Êxodo 17.
JEOVÁ-MAKADESH: "O Senhor que santifica, torna santo" (Levítico 20:8, Ezequiel 37.28) - Deus deixa claro que apenas Ele, e não a lei pode purificar o Seu povo e fazê-los santos.
JEOVÁ-SHALOM: "O Senhor nossa paz" (Juízes 6.24) - o nome dado por Gideão ao altar que ele construiu após o Anjo do Senhor ter-lhe assegurado de que não morreria como achava que morreria depois de vê-lO.
JEOVÁ-ELOIM: "Senhor Deus" (Gênesis 2.4, Salmo 59.5) - uma combinação do singular nome YHWH e o nome genérico "Senhor", significando que Ele é o Senhor dos senhores.
JEOVÁ-TSIDIKENU: "O Senhor nossa justiça" (Jeremias 33.16) - Tal como acontece com Jeová-Makadesh, só Deus proporciona a justiça para o homem, em última instância, na pessoa de Seu Filho, Jesus Cristo, o qual se tornou pecado por nós "para que nele fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Coríntios 5.21).
JEOVÁ-ROHI: "O Senhor nosso Pastor" (Salmo 23.1) - Depois de Davi ponderar sobre seu relacionamento como um pastor de ovelhas, ele percebeu que era exatamente a mesma relação de Deus com ele, e assim declara: "Yahweh-Rohi é o meu Pastor. Nada me faltará" (Salmo 23.1).
JEOVÁ-SHAMMAH: "O Senhor está ali" (Ezequiel 48.35) - o nome atribuído a Jerusalém e ao templo lá, indicando que a outrora partida glória do Senhor (Ezequiel 8-11) havia retornado (Ezequiel 44.1-4).
JEOVÁ-SABAOTH: "O Senhor dos Exércitos" (Isaías 1.24, Salmos 46.7) - Exércitos significam "hordas", tanto dos anjos quanto dos homens. Ele é o Senhor dos exércitos dos céus e dos habitantes da terra, dos judeus e gentios, dos ricos e pobres, mestres e escravos. O nome expressa a majestade, poder e autoridade de Deus e mostra que Ele é capaz de realizar o que determina a fazer.
EL ELIOM: "Altíssimo" (Deuteronômio 26.19) - derivado da raiz hebraica para "subir" ou "ascender", então a implicação refere-se a algo que é muito alto. El Elyon denota a exaltação e fala de um direito absoluto ao senhorio.
EL ROI: "Deus que vê" (Gênesis 16.13) - o nome atribuído a Deus por Agar, sozinha e desesperada no deserto depois de ter sido expulsa por Sara (Gênesis 16:1-14). Quando Agar encontrou o Anjo do Senhor, ela percebeu que tinha visto o próprio Deus numa teofania. Ela também percebeu que El Roí a viu em sua angústia e testemunhou ser um Deus que vive e vê tudo.
EL-OLAM: "Deus eterno" (Salmo 90.1-3) - A natureza de Deus não tem princípio, fim e nem quaisquer limitações de tempo. Deus contém dentro de Si mesmo a causa do próprio tempo. "De eternidade a eternidade, tu és Deus.”
EL-GIBOR: "Deus Poderoso" (Isaías 9.6) - o nome que descreve o Messias, Jesus Cristo, nesta porção profética de Isaías. Como um guerreiro forte e poderoso, o Messias, o Deus Forte, vai realizar a destruição dos inimigos de Deus e governar com cetro de ferro (Apocalipse 19.15).
sábado, 15 de março de 2014
POR QUE TUDO ISTO?
POR QUE TUDO ISTO?
Mais do que moralmente perfeito, Deus é Santo. Isto quer
dizer que o SENHOR, além de completamente bom, é separado do pecado. Por isso,
o Santíssimo declara que é impossível ao ser humano pecador ter comunhão com
Ele: “Aquele que tiver pecado contra mim, a este riscarei do meu Livro” (Êxodo
32.33).
Deus, além de Criador, é o Dono de todas as almas! Ele diz que cada pessoa Lhe responderá diretamente pelo seu pecado: “Eis que todas as almas são minhas. Como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha. A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.4).
Este Deus, Santo e Perfeito, deixa claro que o pecado tem preço: a Morte.
Mas Deus, que também é Amor, não deseja a morte do pecador: “Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis?” (Ez. 33.11).
Prova disso é que, quando o primeiro casal pecou e se deu conta da sua vergonha, ao invés de Deus derramar o sangue de Adão e Eva, foi o sangue de um animal inocente que escorreu, para que a sua pele cobrisse tanto a vergonha do homem como a da mulher. Ficou patente ali para o primeiro casal uma trágica constatação: se ambos não tivessem pecado, aquele animalzinho inocente não precisaria ter morrido! O pecado gera derramamento de sangue e morte.
Milhares de anos depois, isto foi ritualizado por Deus. Por volta de 1.450 a.C., quando os filhos de Israel foram libertados da escravidão egípcia, cada família hebraica, por orientação do SENHOR, sacrificou um cordeiro perfeito e espargiu o sangue sobre o madeiro de cada porta, para que a Morte não entrasse na casa (Êxodo 12).
Em memória àquele livramento da morte e da escravidão, Deus deu ordem para que o Seu povo anualmente celebrasse a Páscoa, sacrificando um cordeiro perfeito, sem defeito e sem mancha.
Além da celebração anual da Páscoa, também havia o sacrifício diário de cordeiros, mortos em favor dos pecadores. O faltoso, reconhecendo seu pecado e para obter o perdão de Deus, escolhia o melhor cordeiro do seu rebanho, e o levava para o sacerdote, que o examinava. Se o sacerdote comprovasse que o animalzinho era perfeito e sem mancha, segundo a exigência de Deus, mandava o pecador colocar a mão sobre o cordeiro, transferindo-lhe a culpa, e sacrificava o animal, derramando-lhe o sangue.
Com aquele ritual de sacrifício, instituído na Lei de Moisés, Deus quis mostrar Sete Verdades:
1- Que tal sacrifício era um preço de sangue para pagamento da culpa. “E como a sua oferta pela culpa, trará ao Senhor um carneiro sem defeito, do rebanho. E o sacerdote fará expiação por ele diante do Senhor e será perdoado de todas as coisas que tiver feito, nas quais se tenha tornado culpado” (Levítico 6.6-7).
2- Que a morte do animal era substitutiva. Ao impor a mão sobre o animalzinho inocente, o pecador lhe transferia toda a culpa: “Porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado e a imolará no lugar do holocausto” (Lv. 4.29).
3- Que a expiação do pecado se dava com derramamento de sangue. “Eis que vos tenho dado (o sangue) sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação pela alma” (Lv 17.11b). “Expiação” é a purificação por sofrimento, para pagamento e compensação da falta cometida. Quando o culpado via o animal inocente morrer, entendia que o seu pecado era a causa daquela morte. Se ele não tivesse pecado, o animalzinho inocente não precisaria ter morrido. A visão do sangue inocente derramado fazia o pecador sentir aversão por novos pecados, o que gerava a sua santificação.
4- Que aquele era um sacrifício imperfeito. O animal, quadrúpede e irracional, substituía o pecador somente no derramamento de sangue, mas jamais poderia substituí-lo como ser humano, bípede, inteligente, criado à imagem e semelhança de Deus.
5- Que aquele era um sacrifício insuficiente. A cada nova culpa do ser humano exigia-se o sacrifício de um novo animal. Veja: não era um animal sacrificado por um pecador, mas um animal para cada vez que o pecador se sentia culpado! Milhões e milhões de animais inocentes foram sacrificados por culpa dos pecadores. E hoje, com a população humana na casa dos sete bilhões, com dezenas ou centenas de pecados por pessoa, quantos animais teriam de ser sacrificados como compensação? Não bastasse o sacrifício ser insuficiente por si só, o número de animais também o seria!
6- Que o sacrifício de tantos animais era indesejável por Deus. Um dia, todos os sacrifícios seriam substituídos por um só, muito mais sublime, elevado, suficiente, perfeito e definitivo. O Salmo 40, escrito cerca de 1000 a.C., revela que “Alguém” se apresentou voluntariamente diante de Deus para isto. Ele disse: “Sacrifício e oferta não quiseste. Abriste-me os ouvidos; holocausto e oferta de expiação pelo pecado não reclamaste. Então disse eu: Eis aqui venho; no rolo do livro está escrito a meu respeito. Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Sl. 40.6-8).
7- Que todo aquele ritual apontava para o futuro Cordeiro de Deus, perfeitamente Humano, sem defeito e sem mancha, que surgiria e morreria no lugar dos pecadores, substituindo também os cordeiros do antigo pacto.
Se você acha este Plano Divino de Expiação improvável, precisa conhecer as diversas profecias bíblicas que revelam este Plano de Deus em detalhes surpreendentes e com milhares de anos de antecedência! Entre tantas profecias, nenhuma é tão direta e esclarecedora como a que está no Livro do profeta Isaías, escrita há 2.700 anos, que fala de Alguém que, como Cordeiro, levaria as nossas culpas e iniqüidades:
“Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; COMO UM CORDEIRO QUE É LEVADO AO MATADOURO, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim Ele não abriu a boca. Pela opressão e pelo juízo foi arrebatado. E quem dentre os da sua geração considerou que Ele fora cortado da terra dos viventes, ferido por causa da transgressão do meu povo?” (Is 53.7-8).
Sobre este Cordeiro Perfeito, semelhante em tudo ao Ser Humano, totalmente perfeito, puro e inocente, Deus fez recair todos os nossos pecados. A profecia em Isaías continua:
“Mas Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades. O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; MAS O SENHOR FEZ CAIR SOBRE ELE A INIQUIDADE DE NÓS TODOS” (Is. 53.5-6).
Repare que neste texto sagrado “Alguém” é retratado como “Cordeiro” e nós também somos retratados como “ovelhas desgarradas, desviadas pelo caminho”.
Esta profecia de Isaías cumpriu-se 700 anos depois de escrita, bem como todas as outras, quando o próprio Deus gerou-Se no ventre imaculado da virgem Maria, sem a semente do homem, para cumprir a primeira e a mais antiga de todas as profecias, feita pelo próprio Deus, ainda no Éden: O SENHOR disse à Serpente: “Porei inimizade entre ti e a semente da mulher; tu lhe ferirás o calcanhar, mas a semente da mulher te ferirá a cabeça!” (Gn. 3.15).
Concebido pelo Espírito Santo apenas da semente da mulher, nascido para “salvar o povo dos seus pecados” (Mt. 1.21), o Cordeiro de Deus recebeu o nome hebraico de YeHoSHua, que significa: DEUS SALVA. Na língua portuguesa e inglesa Seu nome é traduzido por JESUS.
Deus, então, se fez semelhante ao Homem. Daí Seu título messiânico “Filho do Homem”: mais sublime que o Céu, nasceu e guardou-Se puro e imaculado, sem nenhum pecado, defeito de caráter ou personalidade, para se apresentar como CORDEIRO PERFEITO e cumprir o Seu próprio Plano de substituir tanto o cordeiro animal como o ser humano pecador, pelo sacrifício definitivo e perfeito de Si mesmo.
Por isso que João Batista, ao vê-Lo às margens do Rio Jordão, apontou na Sua direção e disse à multidão: “Eis aí o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo. 1.29).
João Batista fez uma declaração perfeitamente compreensível para os seus ouvintes na época porque, desde a saída do Egito até aquele momento, cerca de 1.440 Páscoas haviam sido celebradas ou lembradas, de modo que a figura do sangue do cordeiro que poupa da Morte e liberta já estava bem arraigada no consciente coletivo e religioso do povo de Israel. Mesmo assim, tal declaração soou um tanto estranha para aquela geração: Como um Homem poderia ser o Cordeiro?
João profetizava, com três anos de antecedência, que Jesus seria sacrificado como Cordeiro para libertar o Ser Humano da escravidão do pecado e, com o Seu sangue puro espargido no madeiro da Cruz, livrar da Morte toda a pessoa que cresse na cobertura do Seu sangue.
A declaração profética de João Batista mostrava que Jesus não seria apenas o Cordeiro que tira os pecados de uma nação, mas os pecados do Mundo inteiro!
Enquanto na Lei o animal morria involuntariamente, Jesus Se ofereceu voluntariamente no lugar do cordeiro e do Ser Humano. Disse Ele: “Por isso, o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou. Tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la. Esse mandamento recebi de meu Pai” (João 10.17-18).
Como se vê, Jesus estava destinado como Cordeiro ao sacrifício, por vontade do Pai e concordância do Filho.
Homens inspirados pelo Espírito de Deus receberam a revelação deste Plano Divino, concebido desde antes mesmo da fundação do Mundo! Pedro escreveu na sua primeira carta:
“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas com o PRECIOSO SANGUE DE CRISTO, como de um CORDEIRO IMACULADO E INCONTAMINADO, o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do Mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós” (I Pe. 1.18-20).
Apocalipse confirma este Plano e diz sobre Ele: “o Cordeiro que foi morto desde a fundação do Mundo.” (Ap. 13.8b).
Esta é a mais excelente prova do Amor de Deus: que muito antes de nascer o primeiro pecador, Deus já tivesse preparado o sacrifício de Jesus como nosso Cordeiro!
Quem não crê em Jesus como Cordeiro Expiatório já está morto, mas quem crê Nele não pode mais morrer. A salvação é um bem que se recebe já nesta vida, não havendo a necessidade de se esperar o Juízo Final para saber se será salvo. Quem Nele crer sequer passará pelo Juízo. Disse o Cordeiro: “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê Naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”. (Jo. 5.24).
Quando você crê, seu nome é escrito no LIVRO DA VIDA DO CORDEIRO. Ter o nome ali é escapar do Juízo Final: “E aquele que não foi achado escrito no Livro da Vida foi lançado no lago de fogo” (Ap. 20.15). Isto está em conformidade com o que foi dito no início deste artigo. Releia Êxodo 32.33.
Porém, para os purificados pelo sangue do Cordeiro que perseverarem até o fim, Ele diz: “O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do Livro da Vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.” (Ap. 3.5).
JESUS É O CORDEIRO ETERNO!
Nunca haverá outro cordeiro e nem outro meio de salvação. Ou é pelo sangue de Jesus ou não há expiação. E se não há expiação pelo sangue do Cordeiro, não há salvação para o pecador.
O Céu inteiro, em canto, O louva: “Digno és de tomar o Livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua e povo e nação.” (Ap. 5.9).
Por ter-Se sacrificado pelos pecadores e ressuscitado, Seu Nome é o mais temido no Inferno, respeitado na Terra e adorado no Céu.
Ao Seu Nome todas as coisas, visíveis e invisíveis, se sujeitam:
“E olhei, e ouvi a voz de muitos Anjos ao redor do Trono e dos seres viventes e dos anciãos. E o número deles era milhões de milhões e milhares de milhares, que com grande voz diziam: DIGNO É O CORDEIRO, QUE FOI MORTO, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra e glória e louvor. Ouvi também a toda criatura que está no Céu, e na Terra, e debaixo da terra, e no mar e a todas as coisas que neles há, dizerem: Ao que está assentado sobre o Trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap. 5.11-13).
Por isso o sacrifício do Senhor Jesus é perfeito em todos os sentidos: como Humano, Ele morreu por todos os Seres Humanos. Como Cordeiro de Deus, morreu por todas as “ovelhas”. Daí Ele ter dito: “Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas” (Jo. 10.15).
Este era o Plano de Deus. Por isso, Ele desceu à Terra: para fazer a vontade do Pai e consumar o único Sacrifício que seria capaz de aniquilar para sempre o pecado humano e a Morte. A Palavra diz: “É nessa vontade Dele que temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez, para sempre” (Hebreus 10.10, 12);
Este princípio da Justiça Divina é imutável e assim será por toda Eternidade: a morte, com derramamento de sangue, tem de estar presente para pagar o preço do pecado. E Jesus, como CORDEIRO, fez isso de uma vez por todas: “Doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do Mundo. Mas agora, na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de Si mesmo” (Hebreus 9.26).
Aquele que é de cima desceu à Terra, ofereceu-Se no lugar dos pecadores, morreu pelas nossas transgressões, ressuscitou dos mortos e subiu novamente ao Céu, à direita de Deus, de onde, como Advogado junto ao Pai, intercede por nós. E disse, antes de padecer no Seu sacrifício: “Eu vou, e assim que vos preparar lugar, voltarei, e vos tomarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver, estejais também.” (Jo. 14.3).
Deus, além de Criador, é o Dono de todas as almas! Ele diz que cada pessoa Lhe responderá diretamente pelo seu pecado: “Eis que todas as almas são minhas. Como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha. A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.4).
Este Deus, Santo e Perfeito, deixa claro que o pecado tem preço: a Morte.
Mas Deus, que também é Amor, não deseja a morte do pecador: “Vivo eu, diz o Senhor Deus, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis?” (Ez. 33.11).
Prova disso é que, quando o primeiro casal pecou e se deu conta da sua vergonha, ao invés de Deus derramar o sangue de Adão e Eva, foi o sangue de um animal inocente que escorreu, para que a sua pele cobrisse tanto a vergonha do homem como a da mulher. Ficou patente ali para o primeiro casal uma trágica constatação: se ambos não tivessem pecado, aquele animalzinho inocente não precisaria ter morrido! O pecado gera derramamento de sangue e morte.
Milhares de anos depois, isto foi ritualizado por Deus. Por volta de 1.450 a.C., quando os filhos de Israel foram libertados da escravidão egípcia, cada família hebraica, por orientação do SENHOR, sacrificou um cordeiro perfeito e espargiu o sangue sobre o madeiro de cada porta, para que a Morte não entrasse na casa (Êxodo 12).
Em memória àquele livramento da morte e da escravidão, Deus deu ordem para que o Seu povo anualmente celebrasse a Páscoa, sacrificando um cordeiro perfeito, sem defeito e sem mancha.
Além da celebração anual da Páscoa, também havia o sacrifício diário de cordeiros, mortos em favor dos pecadores. O faltoso, reconhecendo seu pecado e para obter o perdão de Deus, escolhia o melhor cordeiro do seu rebanho, e o levava para o sacerdote, que o examinava. Se o sacerdote comprovasse que o animalzinho era perfeito e sem mancha, segundo a exigência de Deus, mandava o pecador colocar a mão sobre o cordeiro, transferindo-lhe a culpa, e sacrificava o animal, derramando-lhe o sangue.
Com aquele ritual de sacrifício, instituído na Lei de Moisés, Deus quis mostrar Sete Verdades:
1- Que tal sacrifício era um preço de sangue para pagamento da culpa. “E como a sua oferta pela culpa, trará ao Senhor um carneiro sem defeito, do rebanho. E o sacerdote fará expiação por ele diante do Senhor e será perdoado de todas as coisas que tiver feito, nas quais se tenha tornado culpado” (Levítico 6.6-7).
2- Que a morte do animal era substitutiva. Ao impor a mão sobre o animalzinho inocente, o pecador lhe transferia toda a culpa: “Porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado e a imolará no lugar do holocausto” (Lv. 4.29).
3- Que a expiação do pecado se dava com derramamento de sangue. “Eis que vos tenho dado (o sangue) sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação pela alma” (Lv 17.11b). “Expiação” é a purificação por sofrimento, para pagamento e compensação da falta cometida. Quando o culpado via o animal inocente morrer, entendia que o seu pecado era a causa daquela morte. Se ele não tivesse pecado, o animalzinho inocente não precisaria ter morrido. A visão do sangue inocente derramado fazia o pecador sentir aversão por novos pecados, o que gerava a sua santificação.
4- Que aquele era um sacrifício imperfeito. O animal, quadrúpede e irracional, substituía o pecador somente no derramamento de sangue, mas jamais poderia substituí-lo como ser humano, bípede, inteligente, criado à imagem e semelhança de Deus.
5- Que aquele era um sacrifício insuficiente. A cada nova culpa do ser humano exigia-se o sacrifício de um novo animal. Veja: não era um animal sacrificado por um pecador, mas um animal para cada vez que o pecador se sentia culpado! Milhões e milhões de animais inocentes foram sacrificados por culpa dos pecadores. E hoje, com a população humana na casa dos sete bilhões, com dezenas ou centenas de pecados por pessoa, quantos animais teriam de ser sacrificados como compensação? Não bastasse o sacrifício ser insuficiente por si só, o número de animais também o seria!
6- Que o sacrifício de tantos animais era indesejável por Deus. Um dia, todos os sacrifícios seriam substituídos por um só, muito mais sublime, elevado, suficiente, perfeito e definitivo. O Salmo 40, escrito cerca de 1000 a.C., revela que “Alguém” se apresentou voluntariamente diante de Deus para isto. Ele disse: “Sacrifício e oferta não quiseste. Abriste-me os ouvidos; holocausto e oferta de expiação pelo pecado não reclamaste. Então disse eu: Eis aqui venho; no rolo do livro está escrito a meu respeito. Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Sl. 40.6-8).
7- Que todo aquele ritual apontava para o futuro Cordeiro de Deus, perfeitamente Humano, sem defeito e sem mancha, que surgiria e morreria no lugar dos pecadores, substituindo também os cordeiros do antigo pacto.
Se você acha este Plano Divino de Expiação improvável, precisa conhecer as diversas profecias bíblicas que revelam este Plano de Deus em detalhes surpreendentes e com milhares de anos de antecedência! Entre tantas profecias, nenhuma é tão direta e esclarecedora como a que está no Livro do profeta Isaías, escrita há 2.700 anos, que fala de Alguém que, como Cordeiro, levaria as nossas culpas e iniqüidades:
“Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; COMO UM CORDEIRO QUE É LEVADO AO MATADOURO, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim Ele não abriu a boca. Pela opressão e pelo juízo foi arrebatado. E quem dentre os da sua geração considerou que Ele fora cortado da terra dos viventes, ferido por causa da transgressão do meu povo?” (Is 53.7-8).
Sobre este Cordeiro Perfeito, semelhante em tudo ao Ser Humano, totalmente perfeito, puro e inocente, Deus fez recair todos os nossos pecados. A profecia em Isaías continua:
“Mas Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades. O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; MAS O SENHOR FEZ CAIR SOBRE ELE A INIQUIDADE DE NÓS TODOS” (Is. 53.5-6).
Repare que neste texto sagrado “Alguém” é retratado como “Cordeiro” e nós também somos retratados como “ovelhas desgarradas, desviadas pelo caminho”.
Esta profecia de Isaías cumpriu-se 700 anos depois de escrita, bem como todas as outras, quando o próprio Deus gerou-Se no ventre imaculado da virgem Maria, sem a semente do homem, para cumprir a primeira e a mais antiga de todas as profecias, feita pelo próprio Deus, ainda no Éden: O SENHOR disse à Serpente: “Porei inimizade entre ti e a semente da mulher; tu lhe ferirás o calcanhar, mas a semente da mulher te ferirá a cabeça!” (Gn. 3.15).
Concebido pelo Espírito Santo apenas da semente da mulher, nascido para “salvar o povo dos seus pecados” (Mt. 1.21), o Cordeiro de Deus recebeu o nome hebraico de YeHoSHua, que significa: DEUS SALVA. Na língua portuguesa e inglesa Seu nome é traduzido por JESUS.
Deus, então, se fez semelhante ao Homem. Daí Seu título messiânico “Filho do Homem”: mais sublime que o Céu, nasceu e guardou-Se puro e imaculado, sem nenhum pecado, defeito de caráter ou personalidade, para se apresentar como CORDEIRO PERFEITO e cumprir o Seu próprio Plano de substituir tanto o cordeiro animal como o ser humano pecador, pelo sacrifício definitivo e perfeito de Si mesmo.
Por isso que João Batista, ao vê-Lo às margens do Rio Jordão, apontou na Sua direção e disse à multidão: “Eis aí o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo. 1.29).
João Batista fez uma declaração perfeitamente compreensível para os seus ouvintes na época porque, desde a saída do Egito até aquele momento, cerca de 1.440 Páscoas haviam sido celebradas ou lembradas, de modo que a figura do sangue do cordeiro que poupa da Morte e liberta já estava bem arraigada no consciente coletivo e religioso do povo de Israel. Mesmo assim, tal declaração soou um tanto estranha para aquela geração: Como um Homem poderia ser o Cordeiro?
João profetizava, com três anos de antecedência, que Jesus seria sacrificado como Cordeiro para libertar o Ser Humano da escravidão do pecado e, com o Seu sangue puro espargido no madeiro da Cruz, livrar da Morte toda a pessoa que cresse na cobertura do Seu sangue.
A declaração profética de João Batista mostrava que Jesus não seria apenas o Cordeiro que tira os pecados de uma nação, mas os pecados do Mundo inteiro!
Enquanto na Lei o animal morria involuntariamente, Jesus Se ofereceu voluntariamente no lugar do cordeiro e do Ser Humano. Disse Ele: “Por isso, o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou. Tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la. Esse mandamento recebi de meu Pai” (João 10.17-18).
Como se vê, Jesus estava destinado como Cordeiro ao sacrifício, por vontade do Pai e concordância do Filho.
Homens inspirados pelo Espírito de Deus receberam a revelação deste Plano Divino, concebido desde antes mesmo da fundação do Mundo! Pedro escreveu na sua primeira carta:
“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas com o PRECIOSO SANGUE DE CRISTO, como de um CORDEIRO IMACULADO E INCONTAMINADO, o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do Mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós” (I Pe. 1.18-20).
Apocalipse confirma este Plano e diz sobre Ele: “o Cordeiro que foi morto desde a fundação do Mundo.” (Ap. 13.8b).
Esta é a mais excelente prova do Amor de Deus: que muito antes de nascer o primeiro pecador, Deus já tivesse preparado o sacrifício de Jesus como nosso Cordeiro!
Quem não crê em Jesus como Cordeiro Expiatório já está morto, mas quem crê Nele não pode mais morrer. A salvação é um bem que se recebe já nesta vida, não havendo a necessidade de se esperar o Juízo Final para saber se será salvo. Quem Nele crer sequer passará pelo Juízo. Disse o Cordeiro: “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê Naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”. (Jo. 5.24).
Quando você crê, seu nome é escrito no LIVRO DA VIDA DO CORDEIRO. Ter o nome ali é escapar do Juízo Final: “E aquele que não foi achado escrito no Livro da Vida foi lançado no lago de fogo” (Ap. 20.15). Isto está em conformidade com o que foi dito no início deste artigo. Releia Êxodo 32.33.
Porém, para os purificados pelo sangue do Cordeiro que perseverarem até o fim, Ele diz: “O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do Livro da Vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.” (Ap. 3.5).
JESUS É O CORDEIRO ETERNO!
Nunca haverá outro cordeiro e nem outro meio de salvação. Ou é pelo sangue de Jesus ou não há expiação. E se não há expiação pelo sangue do Cordeiro, não há salvação para o pecador.
O Céu inteiro, em canto, O louva: “Digno és de tomar o Livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua e povo e nação.” (Ap. 5.9).
Por ter-Se sacrificado pelos pecadores e ressuscitado, Seu Nome é o mais temido no Inferno, respeitado na Terra e adorado no Céu.
Ao Seu Nome todas as coisas, visíveis e invisíveis, se sujeitam:
“E olhei, e ouvi a voz de muitos Anjos ao redor do Trono e dos seres viventes e dos anciãos. E o número deles era milhões de milhões e milhares de milhares, que com grande voz diziam: DIGNO É O CORDEIRO, QUE FOI MORTO, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra e glória e louvor. Ouvi também a toda criatura que está no Céu, e na Terra, e debaixo da terra, e no mar e a todas as coisas que neles há, dizerem: Ao que está assentado sobre o Trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap. 5.11-13).
Por isso o sacrifício do Senhor Jesus é perfeito em todos os sentidos: como Humano, Ele morreu por todos os Seres Humanos. Como Cordeiro de Deus, morreu por todas as “ovelhas”. Daí Ele ter dito: “Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas” (Jo. 10.15).
Este era o Plano de Deus. Por isso, Ele desceu à Terra: para fazer a vontade do Pai e consumar o único Sacrifício que seria capaz de aniquilar para sempre o pecado humano e a Morte. A Palavra diz: “É nessa vontade Dele que temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez, para sempre” (Hebreus 10.10, 12);
Este princípio da Justiça Divina é imutável e assim será por toda Eternidade: a morte, com derramamento de sangue, tem de estar presente para pagar o preço do pecado. E Jesus, como CORDEIRO, fez isso de uma vez por todas: “Doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do Mundo. Mas agora, na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de Si mesmo” (Hebreus 9.26).
Aquele que é de cima desceu à Terra, ofereceu-Se no lugar dos pecadores, morreu pelas nossas transgressões, ressuscitou dos mortos e subiu novamente ao Céu, à direita de Deus, de onde, como Advogado junto ao Pai, intercede por nós. E disse, antes de padecer no Seu sacrifício: “Eu vou, e assim que vos preparar lugar, voltarei, e vos tomarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver, estejais também.” (Jo. 14.3).
As blasfêmias e incredulidades humanas a este Plano Divino de Redenção são
apenas confirmações de Suas profecias a respeito dos últimos tempos: “Quem é
injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo
faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda. E eis que cedo
venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra. EU
SOU o Alfa e o ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro.
Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no SANGUE DO CORDEIRO,
para que tenham direito à Árvore da Vida e possam entrar na Cidade Santa pelas
portas.” (Ap. 22.11-14).
Quer entrar? Ele mesmo é a Porta e diz: “Quem entrar por mim, salvar-se-á!” (Jo 10.9).
Receba-o agora, como seu único, suficiente, exclusivo e eterno Redentor, E O SEU NOME SERÁ ESCRITO NO LIVRO DA VIDA DO CORDEIRO.
Em seguida, procure uma comunidade verdadeiramente cristã, que não explora a fé e nem ingenuidade das pessoas, uma comunidade que prega e ensina que Jesus é Deus, e confirme diante de todos, a decisão que você tomou agora, por que: “Qualquer que me confessar diante dos homens, também Eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 10.32). Batize-se nas águas com fé, para cumprir a Justiça de Deus (Mt. 3.15, Mc. 16.16) e tome a Santa Ceia em memória do Senhor regularmente, até Ele voltar, porque certamente voltará (Mt. 26.26, Lc. 18.8).
Persevere até o fim e produza frutos, para receber galardão (Mt. 24.13, Jo. 15.16).
Quer entrar? Ele mesmo é a Porta e diz: “Quem entrar por mim, salvar-se-á!” (Jo 10.9).
Receba-o agora, como seu único, suficiente, exclusivo e eterno Redentor, E O SEU NOME SERÁ ESCRITO NO LIVRO DA VIDA DO CORDEIRO.
Em seguida, procure uma comunidade verdadeiramente cristã, que não explora a fé e nem ingenuidade das pessoas, uma comunidade que prega e ensina que Jesus é Deus, e confirme diante de todos, a decisão que você tomou agora, por que: “Qualquer que me confessar diante dos homens, também Eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 10.32). Batize-se nas águas com fé, para cumprir a Justiça de Deus (Mt. 3.15, Mc. 16.16) e tome a Santa Ceia em memória do Senhor regularmente, até Ele voltar, porque certamente voltará (Mt. 26.26, Lc. 18.8).
Persevere até o fim e produza frutos, para receber galardão (Mt. 24.13, Jo. 15.16).
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