terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Contaminado




O Poder das Palavras.


“Visto que amou a maldição, ela lhe sobrevenha, e assim como não desejou a bênção, ela se afaste dele. Assim como se vestiu de maldição, como sua roupa, assim a penetre nas suas entranhas, como água, e em seus ossos como azeite. Seja para ele como a roupa que o cobre, e como cinto que o cinja sempre. Seja este o galardão dos meus contrários, da parte do SENHOR, e dos que falam mal contra a minha alma.” (Salmos 109.17-20).
 “Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo. Porque todos tropeçaram em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo.
Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu corpo.
Vede também as naus que, sendo tão grandes, e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa.
Assim também a língua é um pequeno membro, e gloriar-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.
A língua também é um fogo; como mundo de iniquidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.
Porque toda a natureza, tanto de bestas feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana; Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
De uma mesma boca procede à bênção e maldição. Meus irmãos não convêm que isto se faça assim.
Porventura deita alguma fonte de uma mesmo manancial água doce e água amargosa?
Meus irmãos podem também as figueiras produzirem azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.” (Tiago 3.1-12). Por Lidiomar Trazini. 

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