quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

“Para ser insubstituível na vida, você precisa ser diferente, ser uma pessoa de Deus”.




Eu sou apenas aquele que você jamais vai ser! Um homem com um chamado especial de Deus, honesto e diferente por ser leal e sincero; sempre chamando à atenção com meu jeitinho de socorrer as pessoas; quando você me conhecer é melhor ficar atento; todos gostam de sinceridade, até mesmo os mais espertos! O meu mundo é cheio de desafios. Cheio de pessoas necessitadas, às vezes de pessoas que não valem o chão que pisam, de pessoas eternamente guardadas nele. De pessoas que já saíram dele e não fazem a menor falta. Mas também de pessoas que foram embora e fazem uma falta imensa. O meu mundo é constituído de sonhos. De muito carinho e amizade. E de, sobretudo, de amor. Um amor ágape imenso com todos os seres que vivem nele. As vezes, falamos o que não devemos falar… Ouvimos o que não devemos ouvir… Choramos por algo que não devemos chorar… Sabe por quê? Porque às vezes amamos quem não devemos amar! Só tenho a lamentar, pois poderia não ter perdido tempo com quem se quer sabe para aonde vai! “Para ser insubstituível na vida, você precisa ser diferente, ser uma pessoa de Deus”.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Cinco Evidências para Saber se seu Filho é Mesmo um Cristão



Cinco Evidências para Saber se seu Filho é Mesmo um Cristão

Cinco Evidências para Saber se seu Filho é Mesmo um Cristão

Brian Croft17 de Fevereiro de 2014 - Família

Como pais, todos nós lutamos com essa pergunta e tenho observado que, no geral, há dois extremos que devem ser evitados. O primeiro é agravado pela falta de discernimento que muitas igrejas demonstram quando estendem os chamados ao altar, para crianças de 4 e 5 anos de idade, pedindo-lhes que levantem as mãos se eles amam a Jesus e, logo, são batizados como seguidores de Cristo, como convertidos.
segundo é, frequentemente, uma reação contrária à primeira. Esse extremo evita que tanto os pais como os pastores afirmem a conversão de um menino até que seja um adulto, independente da autoridade e cuidado de seus pais. Enquanto a relutância em ambos os casos é algo justificável, creio que deve-se encontrar um equilíbrio, a fim de discernir uma evidência bíblica, de que um menino, adolescente ou jovem adulto tornou-se uma nova criatura em Cristo.
Cinco Evidências
Partindo do óbvio, que não somos Deus e não podemos ver o coração de ninguém, creio que há certas evidências que podem nos ajudar a discernir a legitimidade da profissão de fé de um menino ou adolescente. Tomando como referência os cinco sinais da verdadeira conversão de Jonathan Edwards, aqui estão cinco evidências que utilizo, frequentemente, como um modelo quando se trata dessa questão:
1.  Uma afeição crescente e necessidade por Jesus e pelo Evangelho.
2.  Uma maior compreensão das verdades da Escritura.
3.  Aumento da bondade e generosidade para com seus irmãos.
4.  Uma maior consciência e desgosto pelo pecado.
5.  Desejo acentuado de obedecer a seus pais.
Em minha experiência como pai e pastor, percebi que a idade não é o indicador mais importante para determinar a verdadeira conversão. Em vez disso, é prudente buscar essas evidências de acordo com cada idade em particular. Por exemplo, um jovem de 16 anos de idade articulará sua compreensão acerca do Evangelho de maneira diferente e mais completa que um menino de 10 anos. O mesmo pode ser dito do desejo de um menino de obedecer a seus pais ou mostrar um espírito altruísta para com seus irmãos. Estas coisas parecem diferentes dependendo da idade, e nossas expectativas devem levar isso em conta.
No entanto, devemos observar os frutos de alguma maneira, e eu descartaria firmemente qualquer afirmação da conversão de um menino, sem algum tipo de evidência tangível, além de uma profissão de fé verbal. Por outro lado, porém, advirto os pais e pastores para que não caiam na armadilha de exigir mais de um menino além daquilo que pode ser razoavelmente esperado e observado na sua idade.
Cinco perguntas
Tenho aqui cinco perguntas que devem ser consideradas na busca por evidências anteriores e na avaliação da condição espiritual de um menino:
1.  Meu filho aparenta amar verdadeiramente Jesus?
Os meninos comumente fazem e dizem o que lhes falamos para fazer e dizer, pois acreditam que devem crer no que falamos a eles. Quando se trata de dizer: “Eu creio em Jesus”, os pais podem manipular uma resposta até mesmo com a melhor das intenções. Em vez de persuadi-los a dizer as palavras corretas, devemos buscar que o menino tenha afeição genuína por Jesus, e tratar de confirmar, da melhor maneira possível, se esse afeto está enraizado naquilo que Jesus fez para salvá-los de seus pecados, através de sua morte e ressurreição. 
2.  Meu filho busca conhecer a Palavra de Deus de forma independente?
Leio a Bíblia com meus filhos antes mesmo que eles pudessem ler. O que mais me chamou a atenção, porém, foi quando a minha filha mais velha começou a ler e tratar de entender a verdade, sem a minha insistência. Lia as Escrituras por conta própria e logo me fazia perguntas. Estes comportamentos revelam o que minha esposa e eu identificamos como um desejo genuíno de conhecer a Palavra de Deus, independentemente de qualquer um de nós.
3.  Meu filho mostra uma maior compreensão das verdades espirituais profundas?
Uma evidência útil de que meu filho mais velho havia se convertido ocorreu um ano depois de sua conversão. Ao terminar de ler o livro de João, em nosso estudo da Bíblia, nas quartas-feiras pela noite, meu filho contou que estava triste de ter perdido a última semana que consistia em um resumo do livro. Eu perguntei por que ele estava triste, já que ele havia estado ali durante todo o livro, e ele me respondeu: “Sinto que lembro muito bem dos três últimos capítulos de João, mas não me recordo muito bem dos primeiros”. Foi ali que percebi que havíamos começado o estudo de João um pouco depois de sentirmos que nosso filho havia se convertido. A palavra “despertar” é uma maneira útil de entender a conversão, não apenas nos adultos, mas também nas crianças. Observe se seu filho/filha entende, melhor do que antes, as verdades acerca de Deus, o Evangelho e a Bíblia. Você tem notado nele um despertar espiritual?
4.  Meu filho está demonstrando fruto espiritual contra sua personalidade?
É comum confundir o fruto espiritual com os aspectos positivos da personalidade do filho. Por tal razão, temos que conhecer as diferentes características da personalidade de cada filho antes de podermos discernir o verdadeiro fruto espiritual. Por exemplo, meu filho é uma pessoa extrovertida, ama a gente e sempre amou os irmãos em nossa igreja. Portanto, o amor pela igreja local, apesar de ser um fruto da conversão, não era o melhor dado para discernir a conversão de meu filho, pois ele tende a nos amar de maneira natural. Minha filha mais velha, porém, não nos amava de maneira espontânea, algo que mudou notavelmente depois de sua conversão. Em resumo, é importante avaliar honestamente a personalidade de seu filho e buscar evidências de fruto sobrenatural,que pareça contrário a sua personalidade.
5.  Há remorso pelos pecados diários, de forma independente?
Minha esposa e eu percebemos que é útil observar se nosso filho sente pesar por seupecado, além de qualquer disciplina, correção ou castigo. Um pai pode fazer com que um filho sinta-se “culpado” pelos pecados, contudo, isso não significa, necessariamente, que Deus, por seu Espírito, o tenha levado à convicção. Busque momentos quando um filho fere um irmão com suas palavras e pede desculpas por conta própria. Observe se seu filho vem até você e confessa uma mentira, antesdela ser descoberta, e não por outra razão (aparente), mas pelo fato de seu próprio coração e consciência serem condenados pelo Espírito Santo.
Compreenda que este é um terreno difícil. Como pai e pastor, tudo o que procede deve ser aplicado, segundo cada caso. Apesar de que muitos de nós podemos estar em lugares diferentes neste espectro, devemos, no entanto, tratar de evitar os extremos em ambos os lados. Encontrar um bom lugar no centro, como ponto de partida, e a partir dali ser sábio, avaliar com honestidade e orar para que o Deus misericordioso que regenera os adultos, adolescentes e meninos, igualmente, nos dê discernimento, paciência e graça.

Fonte: The Gospel Coalition

Cinco Evidências para Saber se seu Filho é Mesmo um Cristão





Cinco Evidências para Saber se seu Filho é Mesmo um Cristão

Brian Croft17 de Fevereiro de 2014 - Família
Como pais, todos nós lutamos com essa pergunta e tenho observado que, no geral, há dois extremos que devem ser evitados. O primeiro é agravado pela falta de discernimento que muitas igrejas demonstram quando estendem os chamados ao altar, para crianças de 4 e 5 anos de idade, pedindo-lhes que levantem as mãos se eles amam a Jesus e, logo, são batizados como seguidores de Cristo, como convertidos.
segundo é, frequentemente, uma reação contrária à primeira. Esse extremo evita que tanto os pais como os pastores afirmem a conversão de um menino até que seja um adulto, independente da autoridade e cuidado de seus pais. Enquanto a relutância em ambos os casos é algo justificável, creio que deve-se encontrar um equilíbrio, a fim de discernir uma evidência bíblica, de que um menino, adolescente ou jovem adulto tornou-se uma nova criatura em Cristo.
Cinco Evidências
Partindo do óbvio, que não somos Deus e não podemos ver o coração de ninguém, creio que há certas evidências que podem nos ajudar a discernir a legitimidade da profissão de fé de um menino ou adolescente. Tomando como referência os cinco sinais da verdadeira conversão de Jonathan Edwards, aqui estão cinco evidências que utilizo, frequentemente, como um modelo quando se trata dessa questão:
  1. Uma afeição crescente e necessidade por Jesus e pelo Evangelho.
  2. Uma maior compreensão das verdades da Escritura.
  3. Aumento da bondade e generosidade para com seus irmãos.
  4. Uma maior consciência e desgosto pelo pecado.
  5. Desejo acentuado de obedecer a seus pais.
Em minha experiência como pai e pastor, percebi que a idade não é o indicador mais importante para determinar a verdadeira conversão. Em vez disso, é prudente buscar essas evidências de acordo com cada idade em particular. Por exemplo, um jovem de 16 anos de idade articulará sua compreensão acerca do Evangelho de maneira diferente e mais completa que um menino de 10 anos. O mesmo pode ser dito do desejo de um menino de obedecer a seus pais ou mostrar um espírito altruísta para com seus irmãos. Estas coisas parecem diferentes dependendo da idade, e nossas expectativas devem levar isso em conta.
No entanto, devemos observar os frutos de alguma maneira, e eu descartaria firmemente qualquer afirmação da conversão de um menino, sem algum tipo de evidência tangível, além de uma profissão de fé verbal. Por outro lado, porém, advirto os pais e pastores para que não caiam na armadilha de exigir mais de um menino além daquilo que pode ser razoavelmente esperado e observado na sua idade.
Cinco perguntas
Tenho aqui cinco perguntas que devem ser consideradas na busca por evidências anteriores e na avaliação da condição espiritual de um menino:
  1. Meu filho aparenta amar verdadeiramente Jesus?
  2. Os meninos comumente fazem e dizem o que lhes falamos para fazer e dizer, pois acreditam que devem crer no que falamos a eles. Quando se trata de dizer: “Eu creio em Jesus”, os pais podem manipular uma resposta até mesmo com a melhor das intenções. Em vez de persuadi-los a dizer as palavras corretas, devemos buscar que o menino tenha afeição genuína por Jesus, e tratar de confirmar, da melhor maneira possível, se esse afeto está enraizado naquilo que Jesus fez para salvá-los de seus pecados, através de sua morte e ressurreição. 
  3. Meu filho busca conhecer a Palavra de Deus de forma independente?
  4. Leio a Bíblia com meus filhos antes mesmo que eles pudessem ler. O que mais me chamou a atenção, porém, foi quando a minha filha mais velha começou a ler e tratar de entender a verdade, sem a minha insistência. Lia as Escrituras por conta própria e logo me fazia perguntas. Estes comportamentos revelam o que minha esposa e eu identificamos como um desejo genuíno de conhecer a Palavra de Deus, independentemente de qualquer um de nós.
  5. Meu filho mostra uma maior compreensão das verdades espirituais profundas?
  6. Uma evidência útil de que meu filho mais velho havia se convertido ocorreu um ano depois de sua conversão. Ao terminar de ler o livro de João, em nosso estudo da Bíblia, nas quartas-feiras pela noite, meu filho contou que estava triste de ter perdido a última semana que consistia em um resumo do livro. Eu perguntei por que ele estava triste, já que ele havia estado ali durante todo o livro, e ele me respondeu: “Sinto que lembro muito bem dos três últimos capítulos de João, mas não me recordo muito bem dos primeiros”. Foi ali que percebi que havíamos começado o estudo de João um pouco depois de sentirmos que nosso filho havia se convertido. A palavra “despertar” é uma maneira útil de entender a conversão, não apenas nos adultos, mas também nas crianças. Observe se seu filho/filha entende, melhor do que antes, as verdades acerca de Deus, o Evangelho e a Bíblia. Você tem notado nele um despertar espiritual?
  7. Meu filho está demonstrando fruto espiritual contra sua personalidade?
  8. É comum confundir o fruto espiritual com os aspectos positivos da personalidade do filho. Por tal razão, temos que conhecer as diferentes características da personalidade de cada filho antes de podermos discernir o verdadeiro fruto espiritual. Por exemplo, meu filho é uma pessoa extrovertida, ama a gente e sempre amou os irmãos em nossa igreja. Portanto, o amor pela igreja local, apesar de ser um fruto da conversão, não era o melhor dado para discernir a conversão de meu filho, pois ele tende a nos amar de maneira natural. Minha filha mais velha, porém, não nos amava de maneira espontânea, algo que mudou notavelmente depois de sua conversão. Em resumo, é importante avaliar honestamente a personalidade de seu filho e buscar evidências de fruto sobrenatural,que pareça contrário a sua personalidade.
  9. Há remorso pelos pecados diários, de forma independente?
  10. Minha esposa e eu percebemos que é útil observar se nosso filho sente pesar por seupecado, além de qualquer disciplina, correção ou castigo. Um pai pode fazer com que um filho sinta-se “culpado” pelos pecados, contudo, isso não significa, necessariamente, que Deus, por seu Espírito, o tenha levado à convicção. Busque momentos quando um filho fere um irmão com suas palavras e pede desculpas por conta própria. Observe se seu filho vem até você e confessa uma mentira, antesdela ser descoberta, e não por outra razão (aparente), mas pelo fato de seu próprio coração e consciência serem condenados pelo Espírito Santo.
Compreenda que este é um terreno difícil. Como pai e pastor, tudo o que procede deve ser aplicado, segundo cada caso. Apesar de que muitos de nós podemos estar em lugares diferentes neste espectro, devemos, no entanto, tratar de evitar os extremos em ambos os lados. Encontrar um bom lugar no centro, como ponto de partida, e a partir dali ser sábio, avaliar com honestidade e orar para que o Deus misericordioso que regenera os adultos, adolescentes e meninos, igualmente, nos dê discernimento, paciência e graça.
Fonte: The Gospel Coalition

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

“TEMPOS DE GUERRA” (Paráfrase de “O Valente De Deus”). De: Ludmila Ferber.




“TEMPOS DE GUERRA”

Somos soldados prontos a batalhar pela fé na guerra da vida. Em alguns casos somos forçados a superar obstáculos que achamos não conseguir. Mas, neste momento temos que pensar que somos os “valentes” de Deus!
Fomos alistados para ser soldados de prontidão, prontos ao combate haja o que houver. “Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo” (2 Tm. 2.3). Sim, somos os valentes de Deus, sofremos os reveses dessa guerra mundana entre o bem e o mal.
Nas trincheiras da vida espiritual devemos estar sempre alerta contra as profanas investidas do maligno. Sim, pois “ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra” (2 Tm. 2.4).
No “front” espiritual toda vigilância é pouca, além disso, temos que ser “Atalaias” a fim de avisar os incautos em meio aos bombardeios do inferno. Somente buscando as estratégias do céu poderemos vencer essa guerra.
“O que vem para tentar ferir o valente de Deus em meio às suas guerras? Que ataque é capaz de fazê-lo olhar para trás e querer desistir? Que terrível arma é usada para tentar paralisar tua fé? Cansaço, desânimo logo após uma vitória! A mistura de um desgaste com um contra-ataque do mal”.
“A dor de uma perda, ou a dor da traição. Uma quebra de aliança, que é a raiz da ingratidão. Se alguém está assim, preste muita atenção e ouça o que vem do coração de Deus: Em tempos de guerra nunca pare de lutar. Não baixe a guarda; nunca pare de lutar”!
“Em tempos de guerra nunca pare de adorar. Libera a palavra, profetiza sem parar... O escape, o descanso, a cura e a recompensa vêm sem demora! O que vem para tentar ferir o valente de Deus em meio às suas guerras? Que ataque é capaz de fazê-lo olhar para trás e querer desistir”?
A guerra está travada, soldados são feridos nas trincheiras da fé, e muitos abandonam seus postos, tornam-se desertores no deserto da vida. Transformam-se em verdadeiras almas penadas que vagam no território da morte. Estão feridos, e feridos de morte. A dor de uma perda ou a dor da traição... São sentimentos que acovardam qualquer soldado que não esteja preparado.
Mas, ouça o que vem do coração de Deus: “Vós sois a minha testemunhas, diz o Senhor, e o meu servo, a quem escolhi; para que o saibas, e me creais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador. Eu anunciei, e eu salvei, e eu o fiz ouvir, e deus estranho não houve entre vós, pois vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, eu sou Deus” (Is. 43.10-12).

Somos soldados prontos a batalhar pela fé na guerra da vida. Em alguns casos somos forçados a superar obstáculos que achamos não conseguir. Mas, neste momento temos que pensar que somos os “valentes” de Deus. Amém!

E S T E R - A menina que Deus tornou rainha.




Ester 


A menina que Deus tornou rainha A Bíblia no livro de Ester não fala na própria Ester. Apenas relata um acontecimento no palácio do rei Assuero e rainha Vasti, Ester nem imaginava o que estava acontecendo no palácio, ela vivia junto ao primo Mordecai, pois seus pais tinham morrido e o primo a havia adotado. Ester era esbelta e formosa. Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou graça e favor diante do rei, mais do que todas as virgens; de sorte que lhe pôs sobre a cabeça a coroa real, e a fez rainha no lugar de Vasti (Es. 2.17) O nome Ester significava estrela, e este nome foi dado a uma jovem judia, quando virou uma rainha. Ela nasceu na Pérsia, e era exilado, o nome de seu pai era Abiail. Seus pais morreram quando era ainda muito nova e seu primo Mordecai a criou como filha adotiva. Quando a rainha Vasti deixou de ser rainha, o rei Assuero ficou muito triste. Então, foram levadas à presença do rei, as mais belas donzelas que puderam encontrar no reino. Uma delas deveria ser escolhida para ser esposa do monarca. Foi Ester a eleita e coroada rainha com o maior esplendor. Pouco tempo depois do seu casamento, ela recebeu um recado de Mordecai avisando que alguns homens queriam matar o rei. O rei Assuero foi avisado e os conspiradores foram condenados. Ao mesmo tempo, havia um homem chamado Hamã, que era oficial. Esse homem, chamado Hamã, detestava Mordecai. Na primeira oportunidade que teve convenceu o rei a matar Mordecai, mas mesmo correndo perigo, com toda a confiança e fé, Ester falou com o rei, sem ser convidada. Ninguém podia, naquele tempo, ir à presença do rei sem que antes ele tivesse autorizado. Mas, Ester havia orado e jejuado e, por isso, sem temor, convidou o rei e Hamã para um banquete. Durante o jantar, Ester contou ao rei o que Hamã havia planejado e o motivo. Hamã foi executado, e o rei deu ordens para que os judeus se defendessem se fossem atacados. Assim, mais uma vez Deus livrou o seu povo da morte. Obediente.

E S T E R - A menina que Deus tornou rainha.



Ester - 

A menina que Deus tornou rainha A Bíblia no livro de Ester não fala na própria Ester. Apenas relata um acontecimento no palácio do rei Assuero e rainha Vasti, Ester nem imaginava o que estava acontecendo no palácio, ela vivia junto ao primo Mordecai, pois seus pais tinham morrido e o primo a havia adotado. Ester era esbelta e formosa. Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou graça e favor diante do rei, mais do que todas as virgens; de sorte que lhe pôs sobre a cabeça a coroa real, e a fez rainha no lugar de Vasti (Es. 2.17) O nome Ester significava estrela, e este nome foi dado a uma jovem judia, quando virou uma rainha. Ela nasceu na Pérsia, e era exilado, o nome de seu pai era Abiail. Seus pais morreram quando era ainda muito nova e seu primo Mordecai a criou como filha adotiva. Quando a rainha Vasti deixou de ser rainha, o rei Assuero ficou muito triste. Então, foram levadas à presença do rei, as mais belas donzelas que puderam encontrar no reino. Uma delas deveria ser escolhida para ser esposa do monarca. Foi Ester a eleita e coroada rainha com o maior esplendor. Pouco tempo depois do seu casamento, ela recebeu um recado de Mordecai avisando que alguns homens queriam matar o rei. O rei Assuero foi avisado e os conspiradores foram condenados. Ao mesmo tempo, havia um homem chamado Hamã, que era oficial. Esse homem, chamado Hamã, detestava Mordecai. Na primeira oportunidade que teve convenceu o rei a matar Mordecai, mas mesmo correndo perigo, com toda a confiança e fé, Ester falou com o rei, sem ser convidada. Ninguém podia, naquele tempo, ir à presença do rei sem que antes ele tivesse autorizado. Mas, Ester havia orado e jejuado e, por isso, sem temor, convidou o rei e Hamã para um banquete. Durante o jantar, Ester contou ao rei o que Hamã havia planejado e o motivo. Hamã foi executado, e o rei deu ordens para que os judeus se defendessem se fossem atacados. Assim, mais uma vez Deus livrou o seu povo da morte. Obediente.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Tome cuidado para que seu apelo não iluda as pessoas.





Tome cuidado para que seu apelo não iluda as pessoas.

Sempre que apresentamos o evangelho, quer num culto público aos domingos, quer numa conversa pessoal durante a semana, precisamos convidar as pessoas a que se arrependam e creiam no evangelho, para que a nossa apresentação das boas-novas seja completa. Quão boas são as boas-novas, se nunca digo às pessoas como elas podem responder ao evangelho e o que precisam fazer em relação a ele? Precisamos convidar as pessoas a se arrependerem e crerem.

Mas, quando as convidamos, temos de assegurar-nos de que não confundam qualquer resposta com a única resposta salvadora. Os riscos são elevados neste ponto, porque, se houver ambiguidade, estamos, de fato, cooperando para que as pessoas sejam iludidas quanto ao seu próprio estado espiritual, por lhes garantirmos que estão salvas, quando talvez elas não se arrependeram nem creram de maneira alguma. As duas respostas que, em nossos dias, são frequentemente confundidas com o arrependimento e a fé são (1) o fazer uma oração com alguém e (2) o vir à frente no culto de adoração.

1) Fazendo uma oração com alguém.
Muitas vezes os cristãos compartilham o evangelho com alguém e o estimulam a fazer uma oração previamente escrita. (As pessoas podem realmente se arrepender e crer dessa maneira.) Em seguida, o evangelista bem intencionado encoraja o “novo crente”, dizendo: “Se você fez essa oração com sinceridade, como que expressando seus próprios sentimentos, parabéns! Agora, você é um filho de Deus”. No entanto, fazer uma oração nem a sinceridade nunca são apresentados nas Escrituras como um alicerce para a segurança de salvação. Jesus nos ensina a não tomarmos a oração e a sinceridade como segurança de salvação, e sim as ações — o fruto de nossa vida (Mt 7.15-27; Jo 15.8; 2Pe 1.5-12). 

O Novo Testamento nos ensina a considerarmos a santidade de conduta, o amor pelos outros e a pureza de doutrina como os indicadores de nossa segurança de salvação (1Ts. 3.12-13; 1 Jo. 4.8; Gl. 1.6-9; 5.22-25; 1Tm. 6.3-5). Isso significa que não devemos encorajar as pessoas a se sentirem seguras de sua salvação fundamentadas apenas em uma oração que fizeram no passado, quando não têm quaisquer frutos de arrependimento observáveis em sua vida.

2) Vir à frente depois da pregação.
Isso também se aplica àquele que vem à frente depois de uma pregação na igreja. Muitas vezes, pessoas vêm à frente depois de um sermão, indicando assim uma “decisão por Cristo”; e tais pessoas são logo recebidas como membros da igreja! Não se pode discernir nessas pessoas nenhum fruto de salvação, embora se admita (erroneamente) que ela se arrependeu e creu verdadeiramente, porque expressou abundância de emoções, veio à frente e fez uma oração sincera.

O resultado: falsas conversões.

O resultado desse tipo de “não exigir evidências” da segurança de salvação é que as pessoas são ensinadas a considerar a oração de vinte anos atrás como o motivo para pensarem que são salvas, ignorando a contradição entre seu estilo de vida e sua confissão de fé. Podemos estar enchendo nossas igrejas com falsos convertidos, cujos pecados trazem dúvidas sobre o testemunho da igreja local. Esse não é o caminho para construirmos uma igreja saudável — e pode até obstruir a nossa obra evangelística — tanto dentro como fora da igreja local.

Precisamos compreender que as pessoas podem fazer orações sinceras e vir à frente, depois do sermão, sem arrependerem-se e crerem em Jesus. Isso tem sido feito durante dois mil anos. O escritor da Epístola aos Hebreus nos adverte que muitas pessoas tinham desfrutado de experiências espirituais genuínas e que tais experiências não eram coisas “pertencentes à salvação” (Hb. 6.4-9; cf. 2 Pe. 1.6-10). Ele também nos instrui que a fé, a esperança e o amor são critérios mais confiáveis (Hb. 6.9-12). O fruto de obediência é a única evidência externa que a Bíblia nos recomenda usar para discernirmos se uma pessoa é ou não convertida (Mt. 7.15-27; Jo. 15.8; Tg. 2.14-26; 1 Jo. 2.3).

Seremos mais sábios se acabarmos com práticas evangelísticas ambíguas do que se continuarmos a confundir as pessoas quanto à natureza da resposta salvadora. É certo que permitir a ambiguidade pode aumentar o nosso rol de membros. Mas isso engana as pessoas não-salvas, levando-as a pensar que são salvas — esse é o mais cruel de todos os embustes. Também enfraquece a pureza de nossas igrejas e de seu testemunho corporativo, permitindo a aceitação de membros que são cristãos professos, mas que, mais tarde, revelam não serem cristãos, porque retornam a estilos de vida que não podem caracterizar um cristão verdadeiramente convertido.

Quer você esteja começando uma nova igreja, quer esteja reorganizando uma igreja antiga, continue a chamar as pessoas ao arrependimento e à fé — tanto em sua conversa como em sua pregação. Os novos convertidos podem fazer uma confissão pública dessa fé. É para isso que existe o batismo.

Texto adaptado do livro Deliberadamente Igreja, capítulo 3 “Evangelização com Responsabilidade“ (pág. 64 a 66). Copyright © Editora FIEL.

DÍZIMOS & OFERTAS




Dízimos e Ofertas. 

Muitas pessoas tem problemas sérios na área financeira por não contribuir ou contribuir de maneira equivocada. Pessoas inconstantes em seus dízimos tendem a ser instáveis na sua vida financeira. Pessoas que tem dificuldades para dar, têm dificuldades para receber. “Ex:” Se a pessoa está com a mão fechada para dar, não receberá. “Para que Deus coloque algo na sua mão ela tem que estar aberta.” A Bíblia nos fala de pessoas ricas que andaram com Deus e foi uma bênção para o próximo. (ex: Abraão, Salomão, e outros) Conceitos errados sobre o dinheiro. O Dinheiro é neutro. (Nem bom, nem mau). O dinheiro não é neutro. Ele pode ser bom se usarmos bem ou pode ser mau se usarmos mal. O Dinheiro não satisfaz = O dinheiro satisfaz sim: Para uma pessoa materialista que ama o dinheiro e as coisas que ele pode dar, o dinheiro satisfaz. Rico é quem tem muito dinheiro. Você não é rico pela quantidade de bens (ou dinheiro) que possui, mas pela quantidade de coração que coloca neles. Uma pessoa pode ter muito dinheiro e ser pobre para Deus. Outras podem ter pouco dinheiro e serem ricas para Deus. Você é pobre quando o que tem é seu. Você é realmente rico quando o que tem é dos outros. Dízimos - O que é dizimo? O conceito é simples: décima parte ou 10 %. Consiste em devolvermos ao Senhor a décima parte (ou seja, 10 %) de tudo que ele nos dá. Por que Deus quer 10 por cento? (1) Porque Ele é misericordioso e bom. De quem é todo ouro, toda prata e todo dinheiro? (do Senhor). De quem é o mundo e tudo que nele há? (do Senhor). Nós plantamos, colhemos, trabalhamos, recebemos, vivemos e respiramos no mundo que é do Senhor. E ele só pede em troca 10 % do que recebemos. (Ex: arrendamento de terras (1/3 ou 1/2 para o dono da terra) 2) Quer produzir em nós fé e obediência. Deus não precisa de dinheiro. Ele não precisa do nosso dinheiro. Mas quer que sejamos fiéis e obedientes, desprendidos do dinheiro e atentos às necessidades uns dos outros. Para isso precisamos ter fé que Ele cuida de nós, depender Dele para nosso sustento. Precisamos saber que nosso sustento vem do Senhor e não do salário. O que diz a Bíblia? Em Dt. 14.22 lemos: "Certamente darás os dízimos de todo o produto da tua semente que cada ano se recolher do campo" Lv. 27.30 diz: "Também todos os dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao senhor; santos são ao Senhor.". O dízimo pertence ao Senhor, é propriedade dele. Não nossa, (este é um conceito fundamental). O dízimo não é parte da nossa renda que damos ao Senhor. São os 10% pertencentes a Deus dentre tudo que Ele nos dá. (É Dele). Nós não damos o dízimo, nós devolvemos o dízimo ao Senhor, (é propriedade dele). Por isso não devemos retirar do que sobra e sim das primícias da nossa renda conforme diz Pv. 3.9. Muitas pessoas que não devolvem o dízimo e retém para si, ou usam o dinheiro do dizimo para outras coisas, estão usando dinheiro do Senhor e não seu - (estão sendo infiéis e desobedientes) - Ex: Este conceito estava presente desde a criação o mundo, no jardim do Éden (Adão, Eva e a árvore). Desobedecendo este principio eles trouxeram problemas para si e para toda humanidade. Dar o dízimo é uma questão de fidelidade e obediência ao Senhor. Quando não somos fiéis no dízimo e usamos o dinheiro que é do Senhor para outras coisas, estamos roubando a Deus, ler Ml. 3.7 a 9. Quando não damos o dízimo trazemos maldição para nós mesmos. Às vezes a pessoa não dá o dízimo e acaba gastando mais com médico, farmácia, hospital, batida do carro, ladrão, etc. (saco furado na vida do cristão). O dinheiro de Deus em nossas mãos é maldição! Não dá porque nunca sobra - (mas não é para dar a sobra). Não dá porque está sempre em dificuldade financeira - (mas se continuar a roubar a Deus vai continuar assim). Não estou dizendo que toda dificuldade financeira é proveniente da retenção do dízimo, ou que o dízimo é uma fórmula mágica para reverter qualquer crise financeira. Mas existe um princípio de fé e obediência por traz do dízimo que se seguirmos e seremos abençoados. Ler Ml. 3.10,11. Sempre que obedecemos a um princípio de Deus nós somos abençoados; e nesse caso não é diferente. O Senhor diz que: Abrirá as janelas do céu; Repreenderá o devorador; Fará nossa terra dar frutos. Isto é conseqüência de fé e obediência. Este texto também nos mostra para quem devemos entregar os dízimos. O texto diz "minha casa". Qual é a casa de Deus? A Igreja; casa do tesouro (Cristo é o tesouro). Nós devolvemos os dízimos à Igreja, ou mais especificamente, aos homens que Deus colocou para governar a Igreja. Lei x Graça Algumas pessoas dizem: "Esta coisa de dízimo vem da lei (Moisés), e como estou livre da lei não preciso dar “Este é um grande engano, pois a lei estabelece o dízimo e o coloca como uma ordenança (embora ninguém deva dar o dízimo por obrigação), mas o dízimo existe muito antes da lei”. O conceito de dízimo não vem da lei. Vimos que o princípio do dízimo já estava no Éden (fidelidade). Vemos também que 700 anos antes da lei, Abraão deu o dízimo de todos os seus bens a Melquizedeque, sacerdote do Deus Altíssimo - (figura de Jesus). Gn. 14.18 a 20 - Melquizedeque era rei, não precisava ser sustentado por Abraão. Abraão deu o dízimo num sinal de reconhecimento da soberania e autoridade de Melquizedeque (reverência). Nem era uma exigência de Deus, ele deu espontaneamente. Mais tarde seu neto Jacó seguiu seu exemplo e deu o dízimo quando teve a revelação da casa de Deus em Gn. 28.22 A Nova Aliança é muito superior a Velha, ela vai sempre além. No sermão do monte, Cristo faz uma comparação entre os mandamentos de Moisés (lei) e os seus mandamentos (graça). Abrir Bíblia em Mt. 5 Lei - Proibia-se o homicídio - Graça – Mt. 5.21 a 23 - Proíbe-se até a ira. Lei - Proibia-se o adultério - Graça – Mt. 5.27,28 - Proíbe-se até o olhar impuro Lei - Exigia-se o amor ao próximo, mas permitia o ódio ao inimigo. - Graça – Mt. 5.43,44 - Exige-se o amor ao próximo, aos irmãos, aos inimigos e também orar pelos que vos perseguem. Lei - Exigia-se o dízimo - Graça – Em Lc. 14.25 a 33 “...Assim, pois, todo aquele dentre vós que não renuncia a tudo quanto possui, não pode ser meu discípulo”, Exige-se a vida e tudo quanto possui. Deste modo vemos que pela graça Deus não exige 10%. Ele exige tudo. O mínimo que podemos dar é o dízimo, conforme diz a lei (e estaremos seguindo a lei). Mas pela graça estamos livres para dar mais. Vemos em Mt. 5.20: "Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus." O significado mais profundo do dízimo é: "Deus não é Senhor apenas de 10% de minhas finanças, Ele é Senhor de tudo (100%)." As bênçãos que seguem o dízimo O que queremos mostrar aqui não é que se você der o dízimo Deus vai enriquecê-lo, ou que todos os seus problemas financeiros serão solucionados. Não é com esse objetivo que devemos dar o dízimo. O que queremos mostrar é que este é um princípio de Deus e pelo fato de obedecermos a um princípio de Deus somos abençoados. Vemos em Rm. 11.16: "Se as primícias são santas, também a massa o é; e se a raiz é santa, também os ramos o são." Devolvendo o dízimo estamos honrando a Deus e em conseqüência disto santificando toda a nossa renda. Damos uma parte a Deus e Ele faz prosperar o restante. Como já podemos constatar Ml. 3.10,11, diz que devemos provar (experimentar) o Senhor. Ele abrirá as janelas do céu e derramará as bênçãos sem medidas. O contribuinte fiel não passa necessidades. Deus faz o seu pouco prosperar e ser suficiente. (Bênçãos advindas da fidelidade de dizimar 1) Quatro tipos de demônios são repreendidos. A) Devorador - Ml. 3.11: “Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos”. B) Cortador - Joel 1.4, parte a). - “O que a locusta cortadora deixou a voadora o comeu,”. C) Migrador - Joel 1.4, parte b). “E o que a voadora deixou a devoradora o comeu”, faz viagens periódicas em seu lar. D) Destruidor - Joel 1.4, parte c). “E o que a devoradora deixou a destruidora o comeu”. 2) Teremos respeito pelo de fora - Ml.3.12:“E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos”. 3) Vitória sobre a avareza - Efésios 5.5: “Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus”. 4) Deus abre o coração para nós (Malaquias) Dízimos sobre o ganho líquido ou bruto? Nos dias de hoje, com benefícios que são deduzidos do salário, temos bem distinta a renda bruta (valor do holerite) e a líquida (o que o trabalhador pega na mão). E muitos se perguntam sobre que valor deve calcular. Há um texto no Velho Testamento que pode trazer luz sobre isto. (Números 18.27) diz que o dízimo dos grãos se contava depois de limpos na eira, e o dízimo da vinha depois que as uvas haviam sido espremidas no lagar. Aconselha-se que se dizime em cima daquilo que vem limpo em nossas mãos (não inclui a redução de despesas pessoais ou de casa); Aos empresários aconselhamos que dizimem sobre a sua renda pessoal que você tira da empresa e não 10% do faturamento dela. Faz-se uso de um envelope de dízimo para melhor contabilizar as finanças da igreja, e não para controlar quem são as pessoas que contribuem e com quanto o fazem; é puramente uma necessidade administrativa. Ofertas Ofertar é dar. Na Bíblia o seu conceito está ligado à ideia de sacrifício. Na Bíblia encontramos vários tipos de ofertas: queimada, pelo pecado, pacífica, movida, de libação, de ação de graças, de incenso, dos primeiros frutos, pelo ciúme, para redenção, ex: Lv. 6.24 a 30. Estas ofertas ou sacrifícios eram requeridos com muitas exigências, e sempre visavam a obtenção de uma dádiva perdoadora. Não era qualquer tipo de oferta. Nem todos podiam ofertar. Só o sumo sacerdote ofertava e através dele o perdão era concedido ao povo. Todas as bênçãos, redenção, perdão de pecados, nós já possuímos em Cristo. Por isso todos estes tipos de ofertas e sacrifícios foram abolidos pela obra de Jesus na cruz. Todo ritual religioso judaico foi abolido por Jesus. Havia, porém, dois tipos de ofertas entre o povo de Deus que não estavam associadas à obtenção de alguma benção, ou perdão de pecados, nem a um ritual religioso, mas sim ao princípio de dar, de contribuir. Por isso não foram abolidas e são referenciadas no Novo testamento, praticadas pelos discípulos da Igreja primitiva e usadas até hoje. Ofertas voluntárias Oferta voluntária é a que é oferecida ao Senhor (ou ao necessitado, como ao Senhor), espontaneamente, por livre vontade. Dt. 16.10 diz: "Depois celebrarás a festa das semanas ao Senhor teu Deus segundo a medida da oferta voluntária da tua mão, que darás conforme o Senhor teu Deus te houver abençoado." Ofertas alçadas Oferta alçada é a levantada com uma finalidade específica. No V.T. foram usadas principalmente para a construção do templo do Senhor (I Cr. 29). No N.T. era usada principalmente para suprir as necessidades dos discípulos. Em I Co. 16.1,2: "Ora, quanto à coleta para os santos fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galiléia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conforme tiver prosperado, guardando-o, para que se não façam coletas quando eu chegar.” Lemos também em Fp. 4.16: "Porque estando eu ainda em Tessalônica, não uma só vez, mas duas, mandastes suprir-me as necessidades." O que distingue a oferta voluntária da oferta alçada é que a alçada tem uma finalidade específica, a voluntária não. Mas segundo a palavra de Deus, toda oferta deve ser voluntária, ou seja, espontânea, até mesmo as ofertas alçadas. Elas devem ser dadas de coração. Ninguém pode ser forçado a contribuir. A oferta é obra de Deus no coração do homem. Qual deve ser a nossa atitude ao contribuir com dízimos e ofertas? A Bíblia nos ensina claramente a respeito desse assunto: Dar com discrição (ser discreto) = Mt. 6.2,3. Dar livremente = Lc. 6.38. Dar como ao Senhor = II Co. 8.5. Sermos Generosos = II Co. 8.2. Deve ser prova de nosso amor = II Co 8.24. Deve ser de acordo com o que temos = II Co. 8.12,15. Deve glorificar a Deus = II Co. 9.13. Não ser legalistas (dar de coração). Dar porque tem que dar. Dar para cumprir a lei (principalmente c/ relação ao dízimo). Dar para se sentir justificado. Sensação de dever cumprido. Não ser mercenário com Deus (dar em troca de alguma benção). Não ser justo aos próprios olhos. Ser constante nas contribuições. Planejar as ofertas. Estar atento às necessidades dos irmãos. Deus não está atrás do nosso dinheiro, mas da expressão de generosidade; sem ela, o dinheiro não vale nada! Deve haver em nós alegria ao contribuir! O apóstolo Paulo se referiu a isto como sendo uma "graça". É um privilégio servirmos a Deus com nossos bens, e o Senhor não quer que ninguém o faça por constrangimento, mas de coração. Porque sou dizimista. Esta pergunta deverá ser analisada e refletida por todos os membros da Igreja que assumiram um compromisso sério e verdadeiro diante de Deus e com seu Reino. 1. Sou dizimista porque o dízimo é santo aos olhos do Senhor. (Lv. 27.30 a 32) 2. Sou dizimista porque quero ser participante das grandes bênçãos do Pai. (Ml. 3.11,12) 3. Sou dizimista porque amo a obra de Deus na face da terra (Ml. 3.10) 4. Sou dizimista porque não quero ser amaldiçoado. (Ml. 3.9) 5. Sou dizimista porque Deus é o dono de tudo (Sl. 24.1) 6. Sou dizimista porque eu mesmo vou gozá-lo na casa de Deus (Dt. 14.23) 7. Sou dizimista porque mais bem-aventurado é dar do que receber. (At. 20.35) 8. Sou dizimista porque sirvo a um Deus que ama e dá com alegria (2 Co. 9.7) 9. Sou dizimista porque tudo vem das mãos de Deus (I Cr. 29.14) 10. Sou dizimista porque não sou avarento. (I Tm. 6.10) 11. Sou dizimista porque tenho certeza que o meu rico tesouro está nos céus (Mt. 6.19 a 21) 12. Sou dizimista porque tudo o que peço recebo. (Mt. 7.7 a 9) 13. Sou dizimista porque obedeço a Deus. (At. 5.29) 14. Sou dizimista porque a bênção de Deus é quem enriquece. (Pv. 10.22) 15. Sou dizimista porque para cada lei Deus promete uma recompensa (Sl. 19.7) 16. Sou dizimista porque receberei de Deus a mesma medida. (Lc. 6.33) 17. Sou dizimista porque os pensamentos de Deus são mais altos que o meu. (Is. 55.9) 18. Sou dizimista porque Deus me escolheu e me nomeou. (Jo. 15.16) 19. Sou dizimista porque Deus diz: "faz prova de mim" (Ml. 3.10) 20. Sou dizimista porque a minha descendência não vai mendigar o pão. (Sl. 37.25) 21. Sou dizimista porque meu salário não será posto em saco furado. (Ag. 1.6) 22. Sou dizimista porque é minha responsabilidade é o sustento da Igreja. (Ml. 3.10) 23. Sou dizimista porque quero ter a consciência tranquila. (1 Tm. 1.19) 24. Sou dizimista porque tudo o que o homem plantar isso ceifará. (Gl. 6.9) 25. Sou dizimista porque Deus suprirá todas as minhas necessidades (Fp. 4.19). Não posso dizimar Certa vez, um jovem desempregado pediu que seu pastor o ajudasse em oração, e prometeu que se Deus o abençoasse, ele passaria a dar fielmente o dízimo. O Senhor deu-lhe um emprego. Seu salário semanal foi de 10 dólares, sendo o dízimo de 1 dólar. Deus o fez prosperar, e seu dízimo passou a ser de 7 dólares por semana, e depois 10 dólares. Transferido para outra cidade, ali seu dízimo passou a serem 100 dólares por semana... E logo 200 dólares. Depois de algum tempo, ele enviou o seguinte telegrama ao pastor: “Venha ver-me”. O pastor foi à casa daquele moço, e ali conversaram longamente sobre o tempo passado. Finalmente o jovem, chegando ao ponto principal da conversa, perguntou: “O senhor lembra-se do dia em que eu, orando, prometi a Deus que se ele me desse um emprego, eu me tornaria um fiel dizimista?”–“Sim, não me esqueci de sua promessa, e creio que Deus também não a esqueceu”, respondeu o pastor. –“Porém, ouça o que vou lhe dizer agora. Quando fiz aquele voto, eu tinha que dizimar somente 1 dólar. Mas agora meu dízimo é de 200 dólares. Já não posso dizimar tanto dinheiro”. O pastor fixou seus olhos no jovem dizimista, e disse: “Parece-me que o irmão não está querendo livrar-se totalmente da promessa que fez a Deus. Sua dificuldade em dizimar é proveniente de sua prosperidade. Mas há algo que pode ser feito agora. Podemos nos ajoelhar aqui e pedir que Deus reduza a sua renda para que seu dízimo volte a ser de 1 dólar”.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

"Jesus, porém, lhes disse: Não é mister que vão; dai-lhes vós de comer.” (MT. 14.16). Por Pastor Mario Medeiros.

MEDITAÇÃO NA PALAVRA, PÓS SCRIPTUM EM REFLEXÃO, POEMA, PROMESSAS NO LIVRO DE JÓ E ORAÇÃO FINAL! Por Lu Bonome







MEDITAÇÃO NA PALAVRA, PÓS SCRIPTUM EM REFLEXÃO, POEMA, PROMESSAS NO LIVRO DE JÓ E ORAÇÃO FINAL!

Jó 26.7-"O norte estende sobre o vazio; e suspende a terra sobre o nada." Ninguém acreditava que a terra “pairava suspensa sobre o NADA, no espaço e no vazio”. Só a revelação do Criador poderia mostrar a 3.500 anos ao simples Jó a posição exata da Terra no Espaço, bem lembrado que a Palavra em Hebreus também revela que Deus sustenta TUDO com a Palavra do Seu Poder! Amém!

Pós Scriptum:

PENSAMENTO NO ALTO:

Pensamos ainda em coisas ainda mais excelentes, quando lemos sobre ser “mui linda a nossa herança (Sl. 16.6)”.

As pessoas especiais, são como as ESTRELAS... Nem sempre se vê, mas quando não se tem se sentem brilhar no CORAÇÃO...

Quando você medita na Palavra, você sente o milagre de Deus vivendo em você, o milagre da inspiração que vem do Alto que enche meu coração e transborda o Rio que em mim navega! O milagre não é dinheiro e nem somente cura, mas é ter o sopro divino dentro de você retirando o pecado e te fazendo andar sobre as águas!

SOMOS ESPÍRITO, INSPIRAÇÃO E POEMAS DE DEUS!

Na verdade, há um espírito no homem, e a inspiração do Todo-Poderoso o faz entendido. Jó 32.8

O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do Todo-Poderoso me deu vida. Jó 33.4

Atos 17.28 - Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.


No meio deste mundo indiferente,
às vezes eu me sinto muito só.
A multidão, ao meu redor, não sente
que o meu peito me aperta, como um nó.

Alguém me vê, e para, de repente,
de mim sentindo muita pena e dó,
pra dar conselho e me exortar somente,
como aqueles amigos do bom Jó.

Neste constante estado de tensão,
eu preciso de muita compreensão,
para acabar de vez com meu tormento.

Preciso com alguém desabafar,
disposto a me atender, a me escutar.
O que eu preciso é de um ouvido atento!

Esse poema eu fiz sentado num banco da praia do Recreio no Posto 9, fui apreciando todo aquele povo passando e fui meditando como o homem se afastou de Deus e ninguém parava para conversar comigo, foi aí que me lembrei e observando o Pôr do Sol atônito aos resplendores, lembrei que sou herdeiro dos Céus e da Terra! "Os que forem sábios, pois resplandecerão, como o fulgor do firmamento...” (Daniel 12.2,3) Paz!

Às vezes nos sentimos assim, estamos nesse mundo, mas não somos desse mundo, nosso pensamento tem a Mente de Cristo, a multidão é só mais alguma coisa que está ao redor de mim, não posso revelar meus segredos na multidão. Não posso sonhar nem abraçar a multidão, às vezes eles nos veem como Jó, sem olhar e saber exatamente quem foi Jó um verdadeiro ministério. DEUS REVELOU QUASE TODOS OS SEGREDOS DO UNIVERSO A JÓ. Revelou que a terra pairava no ar, que tinha uma inclinação a norte, que as estrelas dos céus eram incontáveis, mostrou os fundamentos da Criação da Terra, e muito mais... E às vezes isso se torna um tormento como o do bom Jó, e não só precisamos de um amigo como nos tornamos também um ouvido atento e um ombro amigo e de repente você vai lembrar que é HERDEIRO DOS CÉUS E DA TERRA.

PROMESSAS NO LIVRO DE JÓ

Jó 5:

8 - Mas quanto a mim eu buscaria a Deus, e a Deus entregaria a minha causa;

9 - o qual faz coisas grandes e inescrutáveis, maravilhas sem número.

10 - Ele derrama a chuva sobre a terra, e envia águas sobre os campos.

11 - Ele põe num lugar alto os abatidos; e os que choram são exaltados à segurança.

15 - Mas Deus livra o necessitado da espada da boca deles, e da mão do poderoso.

16 - Assim há esperança para o pobre; e a iniquidade tapa a boca.

17 - Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus corrige; não desprezes, pois, a correção do Todo-Poderoso.

20 - Na fome te livrará da morte, e na guerra do poder da espada.

21 - Do açoite das más línguas estarás abrigado, e não temerás a assolação, quando chegar.

Jó 11:

15 - então levantarás o teu rosto sem mácula, e estarás firme, e não temerás.

16 - Pois tu te esquecerás da tua miséria; apenas te lembrarás dela como das águas que já passaram.

17 - E a tua vida será mais clara do que o meio-dia; a escuridão dela será como a alva.

18 - E terás confiança, porque haverá esperança; olharás ao redor de ti e repousarás seguro.

Jó 19:

25 Pois eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.

26 E depois de consumida esta minha pele, então fora da minha carne verei a Deus;

Jó 22:

21 - Apega-te, pois, a Deus, e tem paz, e assim te sobrevirá o bem.

22 - Aceita, peço-te, a lei da sua boca, e põe as suas palavras no teu coração.

23 - Se te voltares para o Todo-Poderoso, serás edificado; se lançares a iniquidade longe da tua tenda,

27 - Tu orarás a ele, e ele te ouvirá; e pagarás os teus votos.

Jó 28:

28 - E disse ao homem: Eis que o temor do Senhor é a sabedoria, e o apartar-se do mal é o entendimento.

Jó 36:

15 - Ao aflito livra por meio da sua aflição, e por meio da opressão lhe abre os ouvidos.

16 - Assim também quer induzir-te da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto; e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura.

A ORAÇÃO DE HOJE, SERÁ A SUA EM SECRETO COM DEUS!

Ore agora, e faça um acordo com Deus, prometendo-Lhe guardar o seu coração de todo o mal e assim não prejudicar a sua comunhão com Deus, sua família e com o seu próximo. Fale como o Salmista: “Portar-me-ei com inteligência no caminho reto”. Andarei em minha casa com um coração sincero. Não porei coisa má diante dos meus olhos; aborreço as ações daqueles que se desviam; nada se me pegará. Um coração perverso se apartará de mim; não conhecerei o homem mau. Aquele que difama o seu próximo às escondidas, eu o destruirei; aquele que tem olhar altivo e coração soberbo, não o suportarei. Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que estejam comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá. O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos.