Dízimos e Ofertas.
Muitas pessoas tem problemas sérios na
área financeira por não contribuir ou contribuir de maneira equivocada. Pessoas
inconstantes em seus dízimos tendem a ser instáveis na sua vida financeira.
Pessoas que tem dificuldades para dar, têm dificuldades para receber. “Ex:” Se
a pessoa está com a mão fechada para dar, não receberá. “Para que Deus coloque
algo na sua mão ela tem que estar aberta.” A Bíblia nos fala de pessoas ricas
que andaram com Deus e foi uma bênção para o próximo. (ex: Abraão, Salomão, e outros)
Conceitos errados sobre o dinheiro. O Dinheiro é neutro. (Nem bom, nem mau). O
dinheiro não é neutro. Ele pode ser bom se usarmos bem ou pode ser mau se
usarmos mal. O Dinheiro não satisfaz = O dinheiro satisfaz sim: Para uma pessoa
materialista que ama o dinheiro e as coisas que ele pode dar, o dinheiro
satisfaz. Rico é quem tem muito dinheiro. Você não é rico pela quantidade de
bens (ou dinheiro) que possui, mas pela quantidade de coração que coloca neles.
Uma pessoa pode ter muito dinheiro e ser pobre para Deus. Outras podem ter
pouco dinheiro e serem ricas para Deus. Você é pobre quando o que tem é seu.
Você é realmente rico quando o que tem é dos outros. Dízimos - O que é dizimo?
O conceito é simples: décima parte ou 10 %. Consiste em devolvermos ao Senhor a
décima parte (ou seja, 10 %) de tudo que ele nos dá. Por que Deus quer 10 por
cento? (1) Porque Ele é misericordioso e bom. De quem é todo ouro, toda prata e
todo dinheiro? (do Senhor). De quem é o mundo e tudo que nele há? (do Senhor).
Nós plantamos, colhemos, trabalhamos, recebemos, vivemos e respiramos no mundo
que é do Senhor. E ele só pede em troca 10 % do que recebemos. (Ex:
arrendamento de terras (1/3 ou 1/2 para o dono da terra) 2) Quer produzir em
nós fé e obediência. Deus não precisa de dinheiro. Ele não precisa do nosso
dinheiro. Mas quer que sejamos fiéis e obedientes, desprendidos do dinheiro e
atentos às necessidades uns dos outros. Para isso precisamos ter fé que Ele
cuida de nós, depender Dele para nosso sustento. Precisamos saber que nosso
sustento vem do Senhor e não do salário. O que diz a Bíblia? Em Dt. 14.22
lemos: "Certamente darás os dízimos de todo o produto da tua semente que
cada ano se recolher do campo" Lv. 27.30 diz: "Também todos os
dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao
senhor; santos são ao Senhor.". O dízimo pertence ao Senhor, é propriedade
dele. Não nossa, (este é um conceito fundamental). O dízimo não é parte da
nossa renda que damos ao Senhor. São os 10% pertencentes a Deus dentre tudo que
Ele nos dá. (É Dele). Nós não damos o dízimo, nós devolvemos o dízimo ao
Senhor, (é propriedade dele). Por isso não devemos retirar do que sobra e sim
das primícias da nossa renda conforme diz Pv. 3.9. Muitas pessoas que não
devolvem o dízimo e retém para si, ou usam o dinheiro do dizimo para outras
coisas, estão usando dinheiro do Senhor e não seu - (estão sendo infiéis e
desobedientes) - Ex: Este conceito estava presente desde a criação o mundo, no
jardim do Éden (Adão, Eva e a árvore). Desobedecendo este principio eles
trouxeram problemas para si e para toda humanidade. Dar o dízimo é uma questão
de fidelidade e obediência ao Senhor. Quando não somos fiéis no dízimo e usamos
o dinheiro que é do Senhor para outras coisas, estamos roubando a Deus, ler Ml.
3.7 a 9. Quando não damos o dízimo trazemos maldição para nós mesmos. Às vezes
a pessoa não dá o dízimo e acaba gastando mais com médico, farmácia, hospital,
batida do carro, ladrão, etc. (saco furado na vida do cristão). O dinheiro de
Deus em nossas mãos é maldição! Não dá porque nunca sobra - (mas não é para dar
a sobra). Não dá porque está sempre em dificuldade financeira - (mas se
continuar a roubar a Deus vai continuar assim). Não estou dizendo que toda
dificuldade financeira é proveniente da retenção do dízimo, ou que o dízimo é
uma fórmula mágica para reverter qualquer crise financeira. Mas existe um
princípio de fé e obediência por traz do dízimo que se seguirmos e seremos
abençoados. Ler Ml. 3.10,11. Sempre que obedecemos a um princípio de Deus nós
somos abençoados; e nesse caso não é diferente. O Senhor diz que: Abrirá as
janelas do céu; Repreenderá o devorador; Fará nossa terra dar frutos. Isto é
conseqüência de fé e obediência. Este texto também nos mostra para quem devemos
entregar os dízimos. O texto diz "minha casa". Qual é a casa de Deus?
A Igreja; casa do tesouro (Cristo é o tesouro). Nós devolvemos os dízimos à
Igreja, ou mais especificamente, aos homens que Deus colocou para governar a
Igreja. Lei x Graça Algumas pessoas dizem: "Esta coisa de dízimo vem da
lei (Moisés), e como estou livre da lei não preciso dar “Este é um grande
engano, pois a lei estabelece o dízimo e o coloca como uma ordenança (embora
ninguém deva dar o dízimo por obrigação), mas o dízimo existe muito antes da lei”.
O conceito de dízimo não vem da lei. Vimos que o princípio do dízimo já estava
no Éden (fidelidade). Vemos também que 700 anos antes da lei, Abraão deu o
dízimo de todos os seus bens a Melquizedeque, sacerdote do Deus Altíssimo -
(figura de Jesus). Gn. 14.18 a 20 - Melquizedeque era rei, não precisava ser
sustentado por Abraão. Abraão deu o dízimo num sinal de reconhecimento da
soberania e autoridade de Melquizedeque (reverência). Nem era uma exigência de
Deus, ele deu espontaneamente. Mais tarde seu neto Jacó seguiu seu exemplo e
deu o dízimo quando teve a revelação da casa de Deus em Gn. 28.22 A Nova
Aliança é muito superior a Velha, ela vai sempre além. No sermão do monte,
Cristo faz uma comparação entre os mandamentos de Moisés (lei) e os seus mandamentos
(graça). Abrir Bíblia em Mt. 5 Lei - Proibia-se o homicídio - Graça – Mt. 5.21
a 23 - Proíbe-se até a ira. Lei - Proibia-se o adultério - Graça – Mt. 5.27,28
- Proíbe-se até o olhar impuro Lei - Exigia-se o amor ao próximo, mas permitia
o ódio ao inimigo. - Graça – Mt. 5.43,44 - Exige-se o amor ao próximo, aos
irmãos, aos inimigos e também orar pelos que vos perseguem. Lei - Exigia-se o
dízimo - Graça – Em Lc. 14.25 a 33 “...Assim, pois, todo aquele dentre vós que
não renuncia a tudo quanto possui, não pode ser meu discípulo”, Exige-se a vida
e tudo quanto possui. Deste modo vemos que pela graça Deus não exige 10%. Ele
exige tudo. O mínimo que podemos dar é o dízimo, conforme diz a lei (e
estaremos seguindo a lei). Mas pela graça estamos livres para dar mais. Vemos
em Mt. 5.20: "Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos
escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus." O
significado mais profundo do dízimo é: "Deus não é Senhor apenas de 10% de
minhas finanças, Ele é Senhor de tudo (100%)." As bênçãos que seguem o
dízimo O que queremos mostrar aqui não é que se você der o dízimo Deus vai
enriquecê-lo, ou que todos os seus problemas financeiros serão solucionados.
Não é com esse objetivo que devemos dar o dízimo. O que queremos mostrar é que
este é um princípio de Deus e pelo fato de obedecermos a um princípio de Deus
somos abençoados. Vemos em Rm. 11.16: "Se as primícias são santas, também
a massa o é; e se a raiz é santa, também os ramos o são." Devolvendo o
dízimo estamos honrando a Deus e em conseqüência disto santificando toda a
nossa renda. Damos uma parte a Deus e Ele faz prosperar o restante. Como já
podemos constatar Ml. 3.10,11, diz que devemos provar (experimentar) o Senhor.
Ele abrirá as janelas do céu e derramará as bênçãos sem medidas. O contribuinte
fiel não passa necessidades. Deus faz o seu pouco prosperar e ser suficiente.
(Bênçãos advindas da fidelidade de dizimar 1) Quatro tipos de demônios são
repreendidos. A) Devorador - Ml. 3.11: “Também por amor de vós reprovarei o
devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no
campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos”. B)
Cortador - Joel 1.4, parte a). - “O que a locusta cortadora deixou a voadora o
comeu,”. C) Migrador - Joel 1.4, parte b). “E o que a voadora deixou a
devoradora o comeu”, faz viagens periódicas em seu lar. D) Destruidor - Joel
1.4, parte c). “E o que a devoradora deixou a destruidora o comeu”. 2) Teremos
respeito pelo de fora - Ml.3.12:“E todas as nações vos chamarão
bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos
Exércitos”. 3) Vitória sobre a avareza - Efésios 5.5: “Porque bem sabeis isto:
que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no
reino de Cristo e de Deus”. 4) Deus abre o coração para nós (Malaquias) Dízimos
sobre o ganho líquido ou bruto? Nos dias de hoje, com benefícios que são
deduzidos do salário, temos bem distinta a renda bruta (valor do holerite) e a
líquida (o que o trabalhador pega na mão). E muitos se perguntam sobre que
valor deve calcular. Há um texto no Velho Testamento que pode trazer luz sobre
isto. (Números 18.27) diz que o dízimo dos grãos se contava depois de limpos na
eira, e o dízimo da vinha depois que as uvas haviam sido espremidas no lagar.
Aconselha-se que se dizime em cima daquilo que vem limpo em nossas mãos (não
inclui a redução de despesas pessoais ou de casa); Aos empresários aconselhamos
que dizimem sobre a sua renda pessoal que você tira da empresa e não 10% do
faturamento dela. Faz-se uso de um envelope de dízimo para melhor contabilizar
as finanças da igreja, e não para controlar quem são as pessoas que contribuem
e com quanto o fazem; é puramente uma necessidade administrativa. Ofertas
Ofertar é dar. Na Bíblia o seu conceito está ligado à ideia de sacrifício. Na
Bíblia encontramos vários tipos de ofertas: queimada, pelo pecado, pacífica,
movida, de libação, de ação de graças, de incenso, dos primeiros frutos, pelo
ciúme, para redenção, ex: Lv. 6.24 a 30. Estas ofertas ou sacrifícios eram requeridos
com muitas exigências, e sempre visavam a obtenção de uma dádiva perdoadora.
Não era qualquer tipo de oferta. Nem todos podiam ofertar. Só o sumo sacerdote
ofertava e através dele o perdão era concedido ao povo. Todas as bênçãos,
redenção, perdão de pecados, nós já possuímos em Cristo. Por isso todos estes
tipos de ofertas e sacrifícios foram abolidos pela obra de Jesus na cruz. Todo
ritual religioso judaico foi abolido por Jesus. Havia, porém, dois tipos de
ofertas entre o povo de Deus que não estavam associadas à obtenção de alguma
benção, ou perdão de pecados, nem a um ritual religioso, mas sim ao princípio
de dar, de contribuir. Por isso não foram abolidas e são referenciadas no Novo
testamento, praticadas pelos discípulos da Igreja primitiva e usadas até hoje.
Ofertas voluntárias Oferta voluntária é a que é oferecida ao Senhor (ou ao
necessitado, como ao Senhor), espontaneamente, por livre vontade. Dt. 16.10 diz:
"Depois celebrarás a festa das semanas ao Senhor teu Deus segundo a medida
da oferta voluntária da tua mão, que darás conforme o Senhor teu Deus te houver
abençoado." Ofertas alçadas Oferta alçada é a levantada com uma finalidade
específica. No V.T. foram usadas principalmente para a construção do templo do
Senhor (I Cr. 29). No N.T. era usada principalmente para suprir as necessidades
dos discípulos. Em I Co. 16.1,2: "Ora, quanto à coleta para os santos
fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galiléia. No primeiro dia da
semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conforme tiver prosperado,
guardando-o, para que se não façam coletas quando eu chegar.” Lemos também em Fp.
4.16: "Porque estando eu ainda em Tessalônica, não uma só vez, mas duas,
mandastes suprir-me as necessidades." O que distingue a oferta voluntária
da oferta alçada é que a alçada tem uma finalidade específica, a voluntária não.
Mas segundo a palavra de Deus, toda oferta deve ser voluntária, ou seja,
espontânea, até mesmo as ofertas alçadas. Elas devem ser dadas de coração. Ninguém
pode ser forçado a contribuir. A oferta é obra de Deus no coração do homem.
Qual deve ser a nossa atitude ao contribuir com dízimos e ofertas? A Bíblia nos
ensina claramente a respeito desse assunto: Dar com discrição (ser discreto) =
Mt. 6.2,3. Dar livremente = Lc. 6.38. Dar como ao Senhor = II Co. 8.5. Sermos
Generosos = II Co. 8.2. Deve ser prova de nosso amor = II Co 8.24. Deve ser de
acordo com o que temos = II Co. 8.12,15. Deve glorificar a Deus = II Co. 9.13.
Não ser legalistas (dar de coração). Dar porque tem que dar. Dar para cumprir a
lei (principalmente c/ relação ao dízimo). Dar para se sentir justificado.
Sensação de dever cumprido. Não ser mercenário com Deus (dar em troca de alguma
benção). Não ser justo aos próprios olhos. Ser constante nas contribuições.
Planejar as ofertas. Estar atento às necessidades dos irmãos. Deus não está
atrás do nosso dinheiro, mas da expressão de generosidade; sem ela, o dinheiro
não vale nada! Deve haver em nós alegria ao contribuir! O apóstolo Paulo se
referiu a isto como sendo uma "graça". É um privilégio servirmos a
Deus com nossos bens, e o Senhor não quer que ninguém o faça por
constrangimento, mas de coração. Porque sou dizimista. Esta pergunta deverá ser
analisada e refletida por todos os membros da Igreja que assumiram um
compromisso sério e verdadeiro diante de Deus e com seu Reino. 1. Sou dizimista
porque o dízimo é santo aos olhos do Senhor. (Lv. 27.30 a 32) 2. Sou dizimista
porque quero ser participante das grandes bênçãos do Pai. (Ml. 3.11,12) 3. Sou
dizimista porque amo a obra de Deus na face da terra (Ml. 3.10) 4. Sou
dizimista porque não quero ser amaldiçoado. (Ml. 3.9) 5. Sou dizimista porque
Deus é o dono de tudo (Sl. 24.1) 6. Sou dizimista porque eu mesmo vou gozá-lo
na casa de Deus (Dt. 14.23) 7. Sou dizimista porque mais bem-aventurado é dar
do que receber. (At. 20.35) 8. Sou dizimista porque sirvo a um Deus que ama e
dá com alegria (2 Co. 9.7) 9. Sou dizimista porque tudo vem das mãos de Deus (I
Cr. 29.14) 10. Sou dizimista porque não sou avarento. (I Tm. 6.10) 11. Sou
dizimista porque tenho certeza que o meu rico tesouro está nos céus (Mt. 6.19 a
21) 12. Sou dizimista porque tudo o que peço recebo. (Mt. 7.7 a 9) 13. Sou
dizimista porque obedeço a Deus. (At. 5.29) 14. Sou dizimista porque a bênção
de Deus é quem enriquece. (Pv. 10.22) 15. Sou dizimista porque para cada lei
Deus promete uma recompensa (Sl. 19.7) 16. Sou dizimista porque receberei de
Deus a mesma medida. (Lc. 6.33) 17. Sou dizimista porque os pensamentos de Deus
são mais altos que o meu. (Is. 55.9) 18. Sou dizimista porque Deus me escolheu
e me nomeou. (Jo. 15.16) 19. Sou dizimista porque Deus diz: "faz prova de
mim" (Ml. 3.10) 20. Sou dizimista porque a minha descendência não vai
mendigar o pão. (Sl. 37.25) 21. Sou dizimista porque meu salário não será posto
em saco furado. (Ag. 1.6) 22. Sou dizimista porque é minha responsabilidade é o
sustento da Igreja. (Ml. 3.10) 23. Sou dizimista porque quero ter a consciência
tranquila. (1 Tm. 1.19) 24. Sou dizimista porque tudo o que o homem plantar
isso ceifará. (Gl. 6.9) 25. Sou dizimista porque Deus suprirá todas as minhas
necessidades (Fp. 4.19). Não posso dizimar Certa vez, um jovem desempregado
pediu que seu pastor o ajudasse em oração, e prometeu que se Deus o abençoasse,
ele passaria a dar fielmente o dízimo. O Senhor deu-lhe um emprego. Seu salário
semanal foi de 10 dólares, sendo o dízimo de 1 dólar. Deus o fez prosperar, e
seu dízimo passou a ser de 7 dólares por semana, e depois 10 dólares.
Transferido para outra cidade, ali seu dízimo passou a serem 100 dólares por
semana... E logo 200 dólares. Depois de algum tempo, ele enviou o seguinte
telegrama ao pastor: “Venha ver-me”. O pastor foi à casa daquele moço, e ali
conversaram longamente sobre o tempo passado. Finalmente o jovem, chegando ao
ponto principal da conversa, perguntou: “O senhor lembra-se do dia em que eu,
orando, prometi a Deus que se ele me desse um emprego, eu me tornaria um fiel
dizimista?”–“Sim, não me esqueci de sua promessa, e creio que Deus também não a
esqueceu”, respondeu o pastor. –“Porém, ouça o que vou lhe dizer agora. Quando
fiz aquele voto, eu tinha que dizimar somente 1 dólar. Mas agora meu dízimo é
de 200 dólares. Já não posso dizimar tanto dinheiro”. O pastor fixou seus olhos
no jovem dizimista, e disse: “Parece-me que o irmão não está querendo livrar-se
totalmente da promessa que fez a Deus. Sua dificuldade em dizimar é proveniente
de sua prosperidade. Mas há algo que pode ser feito agora. Podemos nos ajoelhar
aqui e pedir que Deus reduza a sua renda para que seu dízimo volte a ser de 1
dólar”.
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