sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

“TEMPOS DE GUERRA” (Paráfrase de “O Valente De Deus”). De: Ludmila Ferber.




“TEMPOS DE GUERRA”

Somos soldados prontos a batalhar pela fé na guerra da vida. Em alguns casos somos forçados a superar obstáculos que achamos não conseguir. Mas, neste momento temos que pensar que somos os “valentes” de Deus!
Fomos alistados para ser soldados de prontidão, prontos ao combate haja o que houver. “Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo” (2 Tm. 2.3). Sim, somos os valentes de Deus, sofremos os reveses dessa guerra mundana entre o bem e o mal.
Nas trincheiras da vida espiritual devemos estar sempre alerta contra as profanas investidas do maligno. Sim, pois “ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra” (2 Tm. 2.4).
No “front” espiritual toda vigilância é pouca, além disso, temos que ser “Atalaias” a fim de avisar os incautos em meio aos bombardeios do inferno. Somente buscando as estratégias do céu poderemos vencer essa guerra.
“O que vem para tentar ferir o valente de Deus em meio às suas guerras? Que ataque é capaz de fazê-lo olhar para trás e querer desistir? Que terrível arma é usada para tentar paralisar tua fé? Cansaço, desânimo logo após uma vitória! A mistura de um desgaste com um contra-ataque do mal”.
“A dor de uma perda, ou a dor da traição. Uma quebra de aliança, que é a raiz da ingratidão. Se alguém está assim, preste muita atenção e ouça o que vem do coração de Deus: Em tempos de guerra nunca pare de lutar. Não baixe a guarda; nunca pare de lutar”!
“Em tempos de guerra nunca pare de adorar. Libera a palavra, profetiza sem parar... O escape, o descanso, a cura e a recompensa vêm sem demora! O que vem para tentar ferir o valente de Deus em meio às suas guerras? Que ataque é capaz de fazê-lo olhar para trás e querer desistir”?
A guerra está travada, soldados são feridos nas trincheiras da fé, e muitos abandonam seus postos, tornam-se desertores no deserto da vida. Transformam-se em verdadeiras almas penadas que vagam no território da morte. Estão feridos, e feridos de morte. A dor de uma perda ou a dor da traição... São sentimentos que acovardam qualquer soldado que não esteja preparado.
Mas, ouça o que vem do coração de Deus: “Vós sois a minha testemunhas, diz o Senhor, e o meu servo, a quem escolhi; para que o saibas, e me creais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador. Eu anunciei, e eu salvei, e eu o fiz ouvir, e deus estranho não houve entre vós, pois vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, eu sou Deus” (Is. 43.10-12).

Somos soldados prontos a batalhar pela fé na guerra da vida. Em alguns casos somos forçados a superar obstáculos que achamos não conseguir. Mas, neste momento temos que pensar que somos os “valentes” de Deus. Amém!

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