MANTER ACESO O FOGO DO ESPÍRITO.
Há fogo no espírito e ele é responsável por purificar-nos
das impurezas de nossa alma. Essa “queima”, contudo, só acontece quando somos
iluminados pelo Senhor, nos arrependemos e nos voltamos a Ele confessando
nossas limitações e pecados.
Graças ao Senhor que em nosso dia a dia, nas situações corriqueiras, temos a oportunidade de ser iluminados pelo Senhor. No trato de uns para com outros, como na vida conjugal, relacionamento entre irmãos, ou mesmo no contato com conhecidos e desconhecidos, o Espírito Santo traz-nos luz. Não precisamos esperar uma reunião da igreja para que isso ocorra, a qualquer hora e em qualquer lugar podemos experimentar esse queimar interior do espírito. Mesmo os que ministram a Palavra de Deus devem também vigiar para não serem surpreendidos usando o lado bom da vida da alma para falar aos irmãos. Se quisermos seguir o Senhor, precisamos nos negar, e, se isso ocorrer voluntariamente, haverá maior eficácia do que fazê-lo forçado por circunstâncias (Mt. 16.24).
Uma das maneiras de mantermos o fogo do espírito sempre acesso é ser aperfeiçoado no conhecimento dos irmãos mais velhos, como os cooperadores na obra, foram encorajados há passar um tempo no aprendizado da palavra para serem aperfeiçoados, a fim de ter a mente renovada em vários aspectos, pois a velhice espiritual traz consigo muitos conceitos que nos fazem resistir à novidade de vida que o Senhor nos tem apresentado. Nosso muito falar preciso dar lugar à prática da Palavra, e, para isso, nada melhor do que sairmos de nosso habitat natural.
Alguns cooperadores da obra se submeteram à rotina, que preza pela comunhão matinal com o Senhor, incluindo oração individual ao despertar, leitura da Bíblia e do Alimento Diário. Eles também seguiram com afinco os horários e cumpriram as tarefas diárias de cultivo da horta; cuidado e limpeza do banheiro, do galinheiro, do chiqueiro e canil. Eles também tiveram de depender muito do Espírito nos momentos de abordar pessoas nos semáforos da cidade e ir de porta em porta. Não foram poucas as equipes que, por falta de sucesso, ajoelharam-se nas calçadas para orar com desespero ao Senhor. Essa prática, entretanto, os ajudou a desfrutar da comunhão com o Senhor, receber Seu rico suprimento e depois orar com as pessoas levando-as a crer no Senhor, invocar o Seu nome, além de semear o evangelho do reino com os livros espirituais. Desde o despertar até o dormir, não se tinha outra opção, senão depender do Senhor. E, por causa disso, não havia murmuração, mas louvor e gratidão!
Graças ao Senhor que em nosso dia a dia, nas situações corriqueiras, temos a oportunidade de ser iluminados pelo Senhor. No trato de uns para com outros, como na vida conjugal, relacionamento entre irmãos, ou mesmo no contato com conhecidos e desconhecidos, o Espírito Santo traz-nos luz. Não precisamos esperar uma reunião da igreja para que isso ocorra, a qualquer hora e em qualquer lugar podemos experimentar esse queimar interior do espírito. Mesmo os que ministram a Palavra de Deus devem também vigiar para não serem surpreendidos usando o lado bom da vida da alma para falar aos irmãos. Se quisermos seguir o Senhor, precisamos nos negar, e, se isso ocorrer voluntariamente, haverá maior eficácia do que fazê-lo forçado por circunstâncias (Mt. 16.24).
Uma das maneiras de mantermos o fogo do espírito sempre acesso é ser aperfeiçoado no conhecimento dos irmãos mais velhos, como os cooperadores na obra, foram encorajados há passar um tempo no aprendizado da palavra para serem aperfeiçoados, a fim de ter a mente renovada em vários aspectos, pois a velhice espiritual traz consigo muitos conceitos que nos fazem resistir à novidade de vida que o Senhor nos tem apresentado. Nosso muito falar preciso dar lugar à prática da Palavra, e, para isso, nada melhor do que sairmos de nosso habitat natural.
Alguns cooperadores da obra se submeteram à rotina, que preza pela comunhão matinal com o Senhor, incluindo oração individual ao despertar, leitura da Bíblia e do Alimento Diário. Eles também seguiram com afinco os horários e cumpriram as tarefas diárias de cultivo da horta; cuidado e limpeza do banheiro, do galinheiro, do chiqueiro e canil. Eles também tiveram de depender muito do Espírito nos momentos de abordar pessoas nos semáforos da cidade e ir de porta em porta. Não foram poucas as equipes que, por falta de sucesso, ajoelharam-se nas calçadas para orar com desespero ao Senhor. Essa prática, entretanto, os ajudou a desfrutar da comunhão com o Senhor, receber Seu rico suprimento e depois orar com as pessoas levando-as a crer no Senhor, invocar o Seu nome, além de semear o evangelho do reino com os livros espirituais. Desde o despertar até o dormir, não se tinha outra opção, senão depender do Senhor. E, por causa disso, não havia murmuração, mas louvor e gratidão!
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