quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O DEUS QUE NOS HONRA.







                                                       O DEUS QUE NOS CONVIDA.



Nós, humanos, vivemos em um mundo corrompido e desolador que, segundo a palavra de Deus, “jaz no maligno” (1 Jo 5.19); rejeitamos o maior, o melhor, o eterno, pelo que é passageiro pequeno e destruidor de nossas próprias vidas. Somos uma geração eletrônica, queremos o que nos traz satisfação imediata. Não temos visão da eternidade, e por isso nos perdemos no que é terreno, fugaz e perigoso. 
Deus, nosso Pai e Criador, é um Deus de amor que não deseja que nenhum de seus filhos se perca. Como Pai Criador, Poderoso e Soberano tudo providenciou para que nossa história fosse mudada. Isto porque pelo pecado próprio da natureza humana, nosso destino seria a morte espiritual, ou seja, a separação eterna do Pai Criador. O céu, que Deus nos preparou, só tem entrada para os justificados, lavados e redimidos pelo sangue de Jesus, derramado na cruz do Calvário, pois, “Deus prova seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”, (Rm 5.8). O apóstolo João afirma mais enfaticamente: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3.16). Foi só pela graça de Deus, e pelo sacrifício vicário de Jesus que hoje podemos viver uma vida abundante de esperança e fé na misericórdia de Deus e em sua obra através pelo sacrifício de Jesus, seu Filho. E quem aceita este presente, este dom de vida e salvação eterna, esta livre de qualquer condenação.  O sangue de Jesus nos purifica de todo pecado e nos leva ao arrependimento e confissão. Esta obra vivificadora e salvadora de Deus não significa que Ele aprove ou ignore nossos pecados. Pelo contrário, Deus, em Jesus Cristo, assume, e condena a si mesmo, na pessoa de seu Filho, que morreu para que tivéssemos vida.  Na cruz do Calvário a santidade e justiça de Deus foram honradas e o nosso pecado foi punido. E por sua misericórdia somos agora redimidos e justificados. Deus, em Cristo, fez o que nunca conseguiríamos fazer, a fim de podermos ser aquilo que não ousamos sonhar ainda: perfeitos diante dele.
 O único Deus verdadeiro é um Deus que nos convida e nos chama pelo nome.  Seus olhos passeiam por toda terra á procura de quem quer ouvi-lo, aceitar seu convite, para nos fazer livres e mais que vencedores...
O seu convite não é apenas momentâneo, passageiro, temporário. Não! Seu convite é para sempre, dura a eternidade, não tem validade de tempo, não se estraga nem se consome; é completo, suficiente e eterno.
“Tudo pode passar, mas a palavra do Senhor permanece para sempre” (I Pe. 2.25). Deus não faz acepção de pessoas; seu convite é para todos, é pessoal e universal.
Como receber este convite? Vindo e conhecendo a Deus. Quem o conhece já recebeu seu convite. Não basta, porém, apenas ouvi-lo, reconhecê-lo, é preciso recebê-lo. Ele próprio nos diz em Apocalipse 3.20: “Eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir a minha voz, e abrir a sua porta, eu entrarei e cearei com ele, e ele, comigo”.
Deus está convidando-o hoje a abrir a porta de seu coração para que ele possa entrar e fazer morada em você, na pessoa do Espírito Santo. Existe, porém uma condição: somente você pode tomar a decisão de aceitar ou não o convite de Deus. Na aceitação ou na recusa deste convite dependerá sua eternidade, no céu ou no inferno… “Hoje, se ouvires a sua voz, não endureçais o seu coração” (Hb. 4.7).

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